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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2017 às 10:54

Inflação da baixa renda sobe 0,21% em novembro ante 0,42% em outubro, revela FGV

Hortaliças e legumes tiveram taxas de variação menores e foram destaques no período

Hortaliças e legumes tiveram taxas de variação menores e foram destaques no período


MARCELLO CASAL JR/ABR/JC
Agência Estado
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,21% em novembro, após a alta de 0,42% registrada em outubro, informou nesta quarta-feira (6) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 2,10% no ano. Em 12 meses, a taxa do IPC-C1 ficou em 2,29%.
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,21% em novembro, após a alta de 0,42% registrada em outubro, informou nesta quarta-feira (6) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 2,10% no ano. Em 12 meses, a taxa do IPC-C1 ficou em 2,29%.
Em novembro, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que teve alta de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, porém, a taxa do IPC-BR foi superior, chegando aos 3,35%.

Alimentos recuam, mas energia elétrica pressiona IPC-C1 de novembro

As famílias de baixa renda tiveram menos despesas com alimentação, vestuário e comunicação em novembro, mas a energia elétrica 3,84% mais cara ainda pressionou o IPC-C1 no mês, informou a FGV. O índice saiu de uma elevação de 0,42% em outubro para um avanço de 0,21% em novembro.
Cinco das oito classes de despesa tiveram taxas de variação menores: Alimentação (de 0,31% em outubro para -0,47% em novembro), Habitação (de 1,06% para 0,92%), Comunicação (de 0,60% para -0,42%), Vestuário (de 0,07% para -0,17%) e Despesas Diversas (de 0,49% para 0,13%). Os destaques partiram dos itens hortaliças e legumes (de 11,04% para -2,44%), gás de botijão (de 3,93% para 1,74%), tarifa de telefone residencial (de 0,00% para -1,75%), roupas (de 0,17% para -0,33%) e cigarros (de 1,05% para 0,02%), respectivamente.
Na direção oposta, as taxas subiram nos grupos Transportes (de -0,20% para 0,58%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,08% para 0,53%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,21% para 0,23%), sob influência de itens como gasolina (de -0,01% para 3,00%), passagem aérea (de -9,42% para 6,23%) e salão de beleza (de 0,09% para 0,46%).
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