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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2017 às 22:52

Construtora Rotta Ely comunica novo sócio

Ely e Colvero apresentaram os novos planos da empresa

Ely e Colvero apresentaram os novos planos da empresa


/CLAITON DORNELLES/JC
Responsável pela estruturação e lançamento de aproximadamente 30 empreendimentos que superam R$ 2 bilhões em valor geral de vendas, Marcos Colvero, ex-diretor de incorporações da Melnick Even, deixa o grupo para compor o quadro de sócios da construtora Rotta Ely. Na nova empresa, Colvero assume o cargo de diretor de novos negócios e relacionamento com investidores.
Responsável pela estruturação e lançamento de aproximadamente 30 empreendimentos que superam R$ 2 bilhões em valor geral de vendas, Marcos Colvero, ex-diretor de incorporações da Melnick Even, deixa o grupo para compor o quadro de sócios da construtora Rotta Ely. Na nova empresa, Colvero assume o cargo de diretor de novos negócios e relacionamento com investidores.
Sua chegada vai ao encontro do objetivo da empresa - que já ocupa local de destaque no setor - de se tonar uma das cinco principais incorporadoras do Estado no curto prazo. "Os ativos se somam nas expertises complementares", comenta o diretor, ao ressaltar que os outros dois sócios, Pedro e Thiago Ely, são responsáveis pelas áreas administrativa e de engenharia, respectivamente.
O diretor administrativo da Rotta Ely, Pedro Ely, lembra que, nos próximos 18 meses, quatro empreendimentos, com valor geral de vendas estimado em R$ 380 milhões, serão lançados - todos com especial zelo estético, característica dos empreendimentos do grupo. "Quando se opta pela escala, é mais fácil perder a origem. Com a chegada de Colvero, pretendemos ampliar nossos números sem descuidar do nosso DNA", comenta.
Por outro lado, no segmento, nem tudo são flores. Tanto Ely quanto Colvero criticam a falta de celeridade na emissão de licenciamentos. "Se a Rotta obtivesse as licenças que precisa, teríamos mais dois ou três projetos na rua. Mesmo assim, a projeção dos empresários é de melhora nos investimentos para o próximo ano, dada a retomada dos índices de confiança.
 
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