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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2017 às 09:58

Taxas futuras de juros recuam de olho no dólar e com otimismo sobre Previdência

Agência Estado
Os juros futuros recuam desde cedo, refletindo algum otimismo dos investidores em torno das negociações para a votação da reforma da Previdência ainda neste ano. A expectativa é de que os partidos da base aliada fechem questão para aprovar a reforma até o fim desta semana, observou um profissional de renda fixa. A queda das taxas também precifica o dólar mais fraco no mercado futuro.
Os juros futuros recuam desde cedo, refletindo algum otimismo dos investidores em torno das negociações para a votação da reforma da Previdência ainda neste ano. A expectativa é de que os partidos da base aliada fechem questão para aprovar a reforma até o fim desta semana, observou um profissional de renda fixa. A queda das taxas também precifica o dólar mais fraco no mercado futuro.
O governo insiste em mostrar confiança de que a reforma da Previdência será aprovada, mas a data para votação da matéria segue uma incógnita. A tendência é que partidos da base aliada fechem questão, obrigando os seus parlamentares a votarem favoravelmente à proposta.
Nesta segunda-feira (4) a pesquisa Focus do BC mostrou que as projeções do mercado para o IPCA em 2017 caíram de 3,06% para 3,03%. Já a projeção para o índice de 2018 permaneceu em 4,02%. As projeções para Selic em 2017 e 2018 foram mantidas em 7%. O mercado, por sua vez, elevou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2017 de 0,73% para 0,89%, e aumentou também a previsão de alta do PIB de 2,50% para 2,60%.
O mercado ignora pesquisa Datafolha divulgada no sábado, mostrando Lula na liderança para a disputa presidencial de 2018 em todos os cenários. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) aparece isolado em segundo lugar. Eles registraram respectivamente 34% e 17% das intenções de voto, conforme a sondagem.
Marina Silva (Rede), que oficializou sua candidatura no fim de semana, está em terceiro lugar, com 9% dos votos, acima do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e do ex-governador Ciro Gomes (PDT-CE), ambos com 6%.
Às 9h41min desta segunda, o DI para janeiro de 2019 estava em 7,07%, na mínima, de 7,09% no ajuste de sexta-feira (dia 1º). O DI para janeiro de 2020 marcava 8,34%, na mínima, de 8,40% no ajuste de sexta. Já o vencimento para janeiro de 2021 exibia 9,26%, de 9,32% no ajuste anterior. No câmbio, o dólar à vista subia 0,13% neste mesmo horário, aos R$ 3,2583. O dólar futuro para janeiro de 2018 caía 0,05%, aos R$ 3,2660.
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