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Repórter Brasília

- Publicada em 25 de Dezembro de 2017 às 22:16

Zagueiro do presidente


JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL/JC
O deputado federal gaúcho Darcísio Perondi (PMDB, foto), principal zagueiro do presidente Michel Temer (PMDB) no Congresso Nacional e seu atirador de elite nos acusadores contra o presidente da República, como vice-líder do governo, fez um balanço dos assuntos que movimentaram o País neste ano. Disse que 2017 foi altamente positivo.
O deputado federal gaúcho Darcísio Perondi (PMDB, foto), principal zagueiro do presidente Michel Temer (PMDB) no Congresso Nacional e seu atirador de elite nos acusadores contra o presidente da República, como vice-líder do governo, fez um balanço dos assuntos que movimentaram o País neste ano. Disse que 2017 foi altamente positivo.
Acabando com a farra
Para o vice-líder do governo, "a reforma trabalhista, a mudança da Taxa de Juros de Longo Prazo, no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), acabando com a farra dos empréstimos subsidiados a grupos superselecionados, como acontecia no governo anterior, foi um dos pontos importantes. Além disso, a terceirização, a reforma da Previdência, que está agora preparada, limpa, fácil de votar, que vai atacar somente os privilégios, foi um enorme avanço".
Atacar as 'privilegiaturas'
"Nós preparamos, neste ano, a reforma da Previdência, que vai atacar somente as 'privilegiaturas'", comemorou Perondi, acrescentando que "o governo montou um sistema de leilões de concessões extraordinário, que já está dando resultados". Segundo o parlamentar, "a recuperação da Petrobras, o processo de privatização da Eletrobras, a inflação a menos de 3% ao ano" também foram avanços importantes. Ele festejou a queda da taxa Selic, que caiu 7%, de 14 para 7%. O parlamentar disse que o juro bancário está caindo e vai cair mais. "A volta da confiança, a recuperação da indústria, é incontestável."
Acusações derrubadas
Perondi destacou também que o governo venceu três guerras no Tribunal Superior Eleitoral e depois duas denúncias absurdas; uma aliança de um procurador corporativista, que "defendeu exclusivamente a sua aposentadoria precoce, recebendo mais de R$ 35 mil por mês, com aliança com dois empresários cheirosos, sem ter evidências".
Reforma tributária
Na avaliação do vice-líder do governo, a reforma tributária está andando. O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que "é o nosso pensador e criador, está negociando com a Fazenda. Depois da Previdência, virá a tributária e outras reformas microeconômicas". Ele sugere que o empresariado gaúcho tem que ligar para os deputados federais, independentemente de partido, "ligue e mande mensagens para todos os deputados federais, para votarem a reforma da Previdência".
Eleição é uma fotografia
Na avaliação de Darcisio Perondi, na eleição, a pesquisa é uma fotografia. "A discussão foi antecipada, têm dois candidatos, um representa a esquerda radical, que quase quebrou o País, que é o (Luiz Inácio) Lula (da Silva, PT), que eu quero que seja julgado em janeiro e que vá para a cadeia. E o outro é a direita radical, que o Brasil pode não conhecer, mas eu conheço, que é o (deputado federal) Jair Bolsonaro (PSC). Então temos que buscar uma virtude média, do meio, com harmonia; e isso passa pelo (presidente da Câmara) Rodrigo Maia (DEM), pelo (ministro da Fazenda) Henrique Meirelles (PSD), pelo (governador de São Paulo) Geraldo Alckmin (PSDB), e podem surgir outros". Segundo o deputado, "o povo está cansado de radicalização". Na opinião do parlamentar, "por isso que o povo não está nas ruas; o povo não está nas ruas por duas razões: porque está vendo que o Brasil está melhorando, 2013, 2014 e 2015, o povo via que o Brasil estava piorando; então o povo foi para as ruas. No segundo semestre de 2016 e em 2017, o povo não foi às ruas, porque viu que está melhorando. O povo não quer radicalização", concluiu.
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