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Repórter Brasília

- Publicada em 20 de Dezembro de 2017 às 22:52

PMDB alinhado com Alckmin

O PMDB deverá se alinhar à candidatura do tucano Geraldo Alckmin e marchar junto com o PSDB na próxima eleição presidencial. Esta é a opinião do deputado federal José Fogaça (PMDB), comentando suas percepções sobre a evolução do quadro político nos próximos meses. Fogaça é um dos últimos quadros históricos do partido, e que se mantêm na ativa, ainda com grande influência dentro do PMDB nacional. Em sua opinião o principal adversário de seu partido em 2018 será o PT: "aos poucos, o PT vai minando. Esse partido tem estruturas de apoio engajadas, que, ao longo de 13 anos de poder, construíram uma máquina formidável".
O PMDB deverá se alinhar à candidatura do tucano Geraldo Alckmin e marchar junto com o PSDB na próxima eleição presidencial. Esta é a opinião do deputado federal José Fogaça (PMDB), comentando suas percepções sobre a evolução do quadro político nos próximos meses. Fogaça é um dos últimos quadros históricos do partido, e que se mantêm na ativa, ainda com grande influência dentro do PMDB nacional. Em sua opinião o principal adversário de seu partido em 2018 será o PT: "aos poucos, o PT vai minando. Esse partido tem estruturas de apoio engajadas, que, ao longo de 13 anos de poder, construíram uma máquina formidável".
Observando com cautela
José Fogaça, parlamentar desde 1978, como deputado e senador, prefeito reeleito de Porto Alegre, observa a cena política com cautela. Na sua avaliação, na convenção extraordinária de quinta-feira, o PMDB já dá rumo à sua atuação. As tentativas de sedução de lideranças peemedebistas nordestinas (José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho etc.) são complicadores. Entretanto o deputado acredita que, no final, o PMDB vai marchar com Alckmin. Se for outro nome, então o quadro poderia mudar.
Comando firme
Na sua avaliação, o presidente Michel Temer (PMDB) surpreendeu positivamente, exercendo um comando firme, articulado, "com temperança e compostura, um cavalheiro afável, uma figura estritamente parlamentar". Ou seja, o presidente da República tem comando firme sobre seu governo, na opinião de Fogaça, o que foi uma surpresa, "pois todos sabiam da fragilidade com que assumiu o poder".
Romper com a maldição
Sobre o Rio Grande do Sul, confirmou que o atual governador, José Ivo Sartori (PMDB), será candidato à reeleição. Em sua opinião, a transparência com que enfrentou a desarrumação "de 60 anos de déficits" sucessivos pode romper com a maldição dos governadores gaúchos, que nunca conseguiram se reeleger.
Brasil larga na frente
A modernização trabalhista faz do Brasil o melhor ambiente de negócios da América Latina, afirmou o diretor-presidente da Mitsubishi Corporation da América Latina, Aiichiro Matsunaga, durante encontro do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira (PTB), com empresários japoneses na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Matsunaga disse que o Brasil ficou mais atrativo.
Centro de investimentos
Em 2009, o México era o país da região que mais atraía empresas estrangeiras, com 1,1 mil instaladas. No mesmo ano, o Brasil tinha 700 companhias estrangeiras em operação. "Queremos transformar o Brasil no maior centro de investimentos na América Latina, e a modernização trabalhista torna isso mais fácil", disse Matsunaga. No ano passado, o Japão era o terceiro principal parceiro comercial do Brasil na Ásia e o sétimo no mundo. Em 2015, a balança comercial entre os dois países foi de US$ 2,8 bilhões.
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