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Observador

- Publicada em 12 de Dezembro de 2017 às 23:20

A indexação boa de preços

A economia brasileira lutou anos e anos seguidos contra a indexação má, que pressionava a favor da inflação alta, então vigente, quando pessoas e instituições projetavam para o futuro as taxas do passado. Pois, chegou a hora da indexação boa, trabalhando pela inflação baixa. É o que pensa o economista Marcelo Portugal, ao projetar ontem a economia brasileira de 2018 no almoço de fim de ano da Fecomércio. Segundo ele, a inflação baixa, que deve fechar 2017 abaixo dos 3% por causa do choque de queda dos preços dos alimentos, não irá acelerar nova alta em 2018 devido à inércia chegando a no máximo 4,6%. Mesmo que os preços dos alimentos façam o caminho inverso, como se prevê, afirma ele.
A economia brasileira lutou anos e anos seguidos contra a indexação má, que pressionava a favor da inflação alta, então vigente, quando pessoas e instituições projetavam para o futuro as taxas do passado. Pois, chegou a hora da indexação boa, trabalhando pela inflação baixa. É o que pensa o economista Marcelo Portugal, ao projetar ontem a economia brasileira de 2018 no almoço de fim de ano da Fecomércio. Segundo ele, a inflação baixa, que deve fechar 2017 abaixo dos 3% por causa do choque de queda dos preços dos alimentos, não irá acelerar nova alta em 2018 devido à inércia chegando a no máximo 4,6%. Mesmo que os preços dos alimentos façam o caminho inverso, como se prevê, afirma ele.
Opiniões divergentes
Os economistas da Farsul, Antônio da Luz, e da Fecomércio, Marcelo Portugal, têm pontos de vista diferentes sobre a queda da inflação. Para Luz, é a correta política monetária do Banco Central e para Portugal é o choque de preços dos alimentos, decorrente da queda dos preços das commodities, da supersafra e da queda do consumo. Pouco a ver, portanto, com o governo Temer.
Cooktops coloridos
O ano de 2017 não poderia fechar melhor para Casavitra de Farroupilha, que acaba de selar parceria com a Leroy Merlin, maior rede do varejo no segmento da construção no Brasil. As 42 lojas distribuídas em 11 estados, além do Distrito Federal, já expõem os icônicos cooktops coloridos da indústria gaúcha.
Casa de Princesas
A Pituchinhus - grife para meninas, produzida em Farroupilha - inaugura na tarde do próximo sábado a primeira loja exclusiva da marca em Caxias do Sul, com o nome de Casa de Princesas, depois de já estar atendendo em unidade conceito na cidade de Gramado. Vendida em lojas multimarcas, a grife tem mais de 20 anos.
Centro de distribuição
A Saint-Gobain Autover, responsável pelo atendimento ao mercado de reposição de vidros automotivos, acaba inaugurar no bairro Anchieta o Centro de Distribuição de Porto Alegre, o primeiro do Sul e o quarto do País. É para dar maior agilidade ao fornecimento de peças a lojas, empresas frotistas e distribuidores. 
R$ 1 bilhão em ações ambientais
A Ambev investiu nos últimos cinco anos cerca de R$ 1 bilhão em diversas iniciativas ambientais. Um dos resultados mais significativos foi a redução de 40% no volume de toneladas de CO2 emitidos, o equivalente ao consumo médio de 18,7 milhões de árvores ou 10 mil campos de futebol por ano. A companhia também investiu em reutilização de efluentes, no Projeto Bacias e na Coalizão Cidades pela Água, que promovem a preservação de rios. Além disso, foi a primeira empresa brasileira a lançar a embalagem de PET 100% reciclado, em 2012, e tem trocado refrigeradores em bares, lanchonetes e supermercados por modelos ecológicos.
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