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Política

- Publicada em 28 de Novembro de 2017 às 21:45

Joesley se cala na CPI da JBS, mas ouve provocações

Em sessão de quatro horas de duração, o empresário Joesley Batista se negou a responder perguntas de parlamentares ou fazer qualquer afirmação na oitiva da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI Mista) da JBS, ontem.
Em sessão de quatro horas de duração, o empresário Joesley Batista se negou a responder perguntas de parlamentares ou fazer qualquer afirmação na oitiva da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI Mista) da JBS, ontem.
Como já era esperado, Joesley, que está preso desde setembro, usou o direito de ficar em silêncio, mas ouviu críticas, ironias e até provocações de deputados e senadores presentes na comissão.
Logo no início da oitiva, o relator da CPI Mista e um dos principais defensores do governo Temer, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), provocou o empresário. "Acho que o senhor não é tão bandido quanto confessa ser. Acho que o senhor falou coisas cooptado por essa ideia de correr logo para os Estados Unidos", afirmou.
O deputado João Rodrigues (PSD-SC), tentou fazer o empresário falar. "Já deu para perceber pela sua aparência, mais magro, que o senhor deva viver um inferno. Sei que o senhor tem vontade de abrir o peito, chorar, falar, pedir perdão... espero que o senhor apele pra sua consciência sob pena de outros falarem, mas aí talvez já seja tarde."
 
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