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Governo federal

- Publicada em 22 de Novembro de 2017 às 19:30

Para Baldy, 'com reformas, serão diminuídas as desigualdades'

Ministro das Cidades, Alexandre Baldy (d) é empossado por Temer

Ministro das Cidades, Alexandre Baldy (d) é empossado por Temer


/ALAN SANTOS/PR/JC
O recém-empossado ministro das Cidades, Alexandre Baldy (sem partido-GO), declarou, ontem, que a agenda de reformas do governo de Michel Temer (PMDB) ajudará a promover a redução da desigualdade social no País. "Nós, verdadeiramente, retiramos o Brasil do vermelho. Com a retomada do emprego e mais renda, com preços em queda, as famílias já vivem melhor", disse Baldy.
O recém-empossado ministro das Cidades, Alexandre Baldy (sem partido-GO), declarou, ontem, que a agenda de reformas do governo de Michel Temer (PMDB) ajudará a promover a redução da desigualdade social no País. "Nós, verdadeiramente, retiramos o Brasil do vermelho. Com a retomada do emprego e mais renda, com preços em queda, as famílias já vivem melhor", disse Baldy.
O pronunciamento foi feito em cerimônia de posse no Palácio do Planalto, com as presenças do próprio presidente Temer, do ex-ministro das Cidades Bruno Araújo (PSDB-PE) e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O novo ministro das Cidades, inclusive, fez afagos a Maia, a quem chamou de querido amigo. "Vossa excelência tem conduzido com destreza as medidas necessárias para reconstrução deste País", afirmou Baldy.
O novo ministro disse que nasceu em um estado agrícola, o que permitiu que ele testemunhasse a transformação nas cidades e no campo. "A casa própria é verdadeiramente o sonho das famílias brasileiras. Este é o desafio que me levou a aceitar o convite", disse Baldy, que agradeceu a confiança de Temer em apontá-lo como novo ministro das Cidades. "Tenho certeza que, com toda essa vontade do governo em reconstruir o Brasil, temos condições e enfatizo que meu compromisso de melhorar as cidades, torná-las mais justas e sustentáveis." Baldy lembrou a vitalidade com que o presidente Temer tem enfrentado momentos difíceis em seu governo, e explicou que isso aumenta sua motivação.

Carlos Marun nega que tenha sido convidado para Secretaria de Governo

O deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS) afirmou, no final da tarde de ontem, que ainda não recebeu convite oficial do presidente Michel Temer (PMDB) para assumir a Secretaria de Governo no lugar de Antonio Imbassahy (PSDB-BA). A declaração foi dada no Palácio do Planalto, minutos antes de o peemedebista se direcionar ao salão em que ocorreu a posse do deputado Alexandre Baldy (sem partido-GO) no Ministério das Cidades.
"Não recebi ainda o convite oficial do presidente Temer. Cabe a ele decidir se vou ser o ministro e, se for o caso, quando isso vai acontecer", declarou Marun, em rápida entrevista. Ele disse não ter ficado decepcionado por ainda não ter sido convidado. "Não atrapalha nada. Ao contrário, tenho absoluta convicção da importância da reforma da Previdência. Vou continuar trabalhando pelo governo. Estou aqui", declarou.
Marun deu a entrevista após se reunir com Temer e lideranças partidárias por pelo menos a segunda vez nesta quarta-feira. Além dele, participaram da conversa o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e o líder do PMDB na Casa, deputado Baleia Rossi (PMDB-SP).
Resistências ao nome de Marun fizeram com que Temer ampliasse o leque de consultas, incluindo uma conversa com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Só depois de refazer todas as consultas, o presidente tomará uma decisão. O nome do Marun não está descartado.
O presidente Temer quer acertar com as lideranças dos demais partidos da base que fizeram chegar a ele a queixa de que não aceitam aumento da concentração de forças do PMDB no Planalto.