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Política

- Publicada em 21 de Novembro de 2017 às 16:07

TRF mantém condenação de Eduardo Cunha, mas reduz pena em dez meses

Desembargadores determinaram cumprimento imediato da pena após julgamento de embargos

Desembargadores determinaram cumprimento imediato da pena após julgamento de embargos


SYLVIO SIRANGELO/TRF4/DIVULGAÇÃO/JC
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre e que julga recursos da Operação Lava Jato, confirmou a condenação do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta terça-feira (21) e diminuiu em dez meses a pena imposta pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que condenou Cunha a 15 anos e 4 meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre e que julga recursos da Operação Lava Jato, confirmou a condenação do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta terça-feira (21) e diminuiu em dez meses a pena imposta pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que condenou Cunha a 15 anos e 4 meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Além de ter a pena reduzida para 14 anos e seis meses, o ex-deputado teve um dos crimes de lavagem de dinheiro excluído da acusação pela segunda instância. Na sessão de julgamento da apelação movida pela defesa de Cunha, os desembargadores também decidiram pelo cumprimento imediato da pena após julgamento de eventuais embargos de declaração. O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Operação Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), chegou a pedir o aumento da pena de Cunha para 18 anos de prisão.
Preso preventivamente desde outubro de 2016, Eduardo Cunha foi condenado em 30 de março deste ano em ação penal na qual foi acusado de receber cerca de US$ 1,5 milhão por um esquema de corrupção envolvendo contrato de exploração de petróleo em Benin, na África, pela Petrobras em 2011- transação que teria garantido propina de US$ 1,5 milhão para Cunha. Com informações do Estadão Conteúdo.
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