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Política

- Publicada em 09 de Novembro de 2017 às 16:13

Aécio destitui Tasso Jereissati da presidência do PSDB

O presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), destituiu o presidente interino do partido, o senador Tasso Jereissati (CE), do comando da legenda. A decisão foi tomada um dia após Tasso oficializar sua candidatura à presidência do partido, na convenção que será realizada em dezembro. Aécio alegou que a decisão foi tomada para que Tasso fique nas mesmas condições que o outro candidato do partido, o governador de Goiás, Marconi Perillo. O ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, um dos vice-presidentes do PSDB, irá assumir o comando do partido interinamente.
O presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), destituiu o presidente interino do partido, o senador Tasso Jereissati (CE), do comando da legenda. A decisão foi tomada um dia após Tasso oficializar sua candidatura à presidência do partido, na convenção que será realizada em dezembro. Aécio alegou que a decisão foi tomada para que Tasso fique nas mesmas condições que o outro candidato do partido, o governador de Goiás, Marconi Perillo. O ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, um dos vice-presidentes do PSDB, irá assumir o comando do partido interinamente.
No evento de lançamento de sua candidatura, Tasso fez um discurso forte, com o mote de reconectar com os "ruídos das ruas". O senador anunciou que irá apresentar na convenção de dezembro o esboço de um programa que será a base do presidenciável do partido na eleição de 2018, elaborado por um conjunto de economistas, entre eles Edmar Bacha, Pérsio Arida e Elena Landau.
Tasso assumiu interinamente a presidência do partido em maio, após Aécio se afastar depois da divulgação da delação da JBS, que envolveu uma gravação dele pedindo R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista.
O senador cearense esteve reunido na terça feira em um almoço com a bancada do Senado e Perillo. A tentativa era evitar o aprofundamento do racha interno na convenção, mas não houve avanço. Tasso defendeu que o candidato de consenso teria que assumir o compromisso de liderar a saída do governo Temer. Atualmente o PSDB ocupa quatro ministérios
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