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Geddel fazia repasses de R$ 100 mil em dinheiro vivo
O ex-assessor parlamentar Job Ribeiro Brandão contou, em depoimento à Polícia Federal (PF), que recebia com frequência dinheiro vivo do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). A entrega ocorria na casa da mãe do político. Digitais de Brandão, que trabalhava para o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel, foram achadas no "bunker" do ex-ministro em Salvador, onde eram guardados R$ 51 milhões. No depoimento, prestado em 19 de outubro deste ano, Brandão, que está em prisão domiciliar, contou que havia duas formas pelas quais recebia dinheiro vivo. Uma delas era na casa da mãe de Geddel, que atualmente está preso. Isso passou a ocorrer com mais frequência a partir de 2010. Ele contou que não recebeu dinheiro de Lúcio nessas circunstâncias nem sabe a origem e o destino dos valores.
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O ex-assessor parlamentar Job Ribeiro Brandão contou, em depoimento à Polícia Federal (PF), que recebia com frequência dinheiro vivo do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). A entrega ocorria na casa da mãe do político. Digitais de Brandão, que trabalhava para o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel, foram achadas no "bunker" do ex-ministro em Salvador, onde eram guardados R$ 51 milhões. No depoimento, prestado em 19 de outubro deste ano, Brandão, que está em prisão domiciliar, contou que havia duas formas pelas quais recebia dinheiro vivo. Uma delas era na casa da mãe de Geddel, que atualmente está preso. Isso passou a ocorrer com mais frequência a partir de 2010. Ele contou que não recebeu dinheiro de Lúcio nessas circunstâncias nem sabe a origem e o destino dos valores.
Segundo o termo de depoimento, "o dinheiro era apresentado, em regra, em envelopes pardos, e as somas giravam em torno de R$ 50 mil a R$ 100 mil". Além disso, "a contagem era feita, em regra", e "o dinheiro vinha solto ou mesmo novo, com fitas".