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Opinião

- Publicada em 09 de Novembro de 2017 às 15:36

Governe sua empresa

Diferentemente do nosso governo, que só "desgoverna" os abundantes recursos do nosso País, aja diferente. Governe sua empresa! Por mais irônico que pareça, é a realidade nua e crua. Trata-se da adoção de boas práticas de governança corporativa. Assunto ainda recente no Brasil, todavia comprovado por pesquisas que empresas que as adotam possuem desempenho superior àquelas que optam por não segui-las. Independentemente do porte da empresa, qualquer uma deveria adotar em sua gestão rotineira. Seja um comércio, uma indústria ou até mesmo uma instituição sem fins lucrativos. Pilares como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa perfazem a sua concepção. Práticas como regulamento interno, código de conduta, acordo societário, regras claras para membros da família que participam ou não da gestão, separação de gastos da empresa e da família, conselheiros independentes, profissionalização do negócio, transparência com o mercado e acionistas, adoção de um "family office", criação de uma holding patrimonial para resguardar bens imóveis da família, adoção de política clara quanto a distribuição dos lucros e por aí afora. Precisa mais? Sim, têm muitas. Talvez pelo nome pomposo - governança corporativa -, muitos gestores não se aprofundam em adotar essa preciosa ferramenta. Desconhecem o tema em sua essência e pecam por não aproveitarem seus benefícios. Em um mercado em que negócios familiares quase que dominam em número de empresas, é um assunto para se pensar e praticar. De acordo com um estudo recente da PwC, 54% das empresas familiares não possuem um plano de sucessão e apenas 12% chegam à terceira geração. Preocupante, não? As empresas familiares precisam se livrar da "síndrome do sucesso" - fechadas às mudanças, elas podem sofrer com a complacência, a arrogância e um foco interno excessivo. Por "mais governo" em nossas empresas! Já nos basta aturar o descalabro do nosso governo...
Diferentemente do nosso governo, que só "desgoverna" os abundantes recursos do nosso País, aja diferente. Governe sua empresa! Por mais irônico que pareça, é a realidade nua e crua. Trata-se da adoção de boas práticas de governança corporativa. Assunto ainda recente no Brasil, todavia comprovado por pesquisas que empresas que as adotam possuem desempenho superior àquelas que optam por não segui-las. Independentemente do porte da empresa, qualquer uma deveria adotar em sua gestão rotineira. Seja um comércio, uma indústria ou até mesmo uma instituição sem fins lucrativos. Pilares como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa perfazem a sua concepção. Práticas como regulamento interno, código de conduta, acordo societário, regras claras para membros da família que participam ou não da gestão, separação de gastos da empresa e da família, conselheiros independentes, profissionalização do negócio, transparência com o mercado e acionistas, adoção de um "family office", criação de uma holding patrimonial para resguardar bens imóveis da família, adoção de política clara quanto a distribuição dos lucros e por aí afora. Precisa mais? Sim, têm muitas. Talvez pelo nome pomposo - governança corporativa -, muitos gestores não se aprofundam em adotar essa preciosa ferramenta. Desconhecem o tema em sua essência e pecam por não aproveitarem seus benefícios. Em um mercado em que negócios familiares quase que dominam em número de empresas, é um assunto para se pensar e praticar. De acordo com um estudo recente da PwC, 54% das empresas familiares não possuem um plano de sucessão e apenas 12% chegam à terceira geração. Preocupante, não? As empresas familiares precisam se livrar da "síndrome do sucesso" - fechadas às mudanças, elas podem sofrer com a complacência, a arrogância e um foco interno excessivo. Por "mais governo" em nossas empresas! Já nos basta aturar o descalabro do nosso governo...
Administrador de empresas
 
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