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Opinião

- Publicada em 08 de Novembro de 2017 às 16:09

Missão de orgulho e reconhecimento

Mônica Leal
Assisti à formatura de encerramento da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minushat), realizada no 3º Regimento de Cavalaria de Guarda de Porto Alegre. A missão, comandada militarmente pelo Brasil, que se iniciou em 2004 devido a um estado de guerra civil, foi encerrada em agosto último. Mais uma vez testemunhei o quanto a solidez, a organização e a seriedade militar educa e dá exemplo, ensina retidão e forma bravos soldados que incorporam valores e que carregam ensinamentos para sempre consigo. Estávamos diante de integrantes das Forças Armadas brasileiras que participaram da Missão de Paz naquele país que também foi devastado por um terremoto em 2010, e que na sequência viveu uma epidemia de cólera e um furacão. Lá, eles ajudaram a reconstruir as cidades destruídas e a resgatar, além da segurança e da saúde, a fé e a esperança daquele povo. Sua contribuição foi inestimável. Eles foram incansáveis e conferiram orgulho e credibilidade mundial ao Brasil. O amor à Pátria e o entendimento profundo do significado das palavras que estão escritas na nossa bandeira nacional, "Ordem e Progresso", foi o que norteou e motivou aqueles homens e mulheres que vestiram, com humildade e heroísmo, as boinas azuis da paz. Penso que a sociedade civil brasileira deveria se espelhar neste feito, quando vivemos um movimento contrário, de falta de patriotismo e de desordem política, social e moral. Vendo a postura dos militares durante o belo ato de lembrança ao nobre trabalho e aos colegas que no Haiti perderam suas vidas, e escutando o emocionado discurso de reconhecimento e agradecimento feito pelo Comandante Militar do Sul, general Edson Leal Pujol, abriram-se as comportas do tempo e da minha história e senti presente tudo o que aprendi com o Exército Brasileiro desde criança, através do exemplo do meu pai militar e do convívio com a família verde-oliva.
Assisti à formatura de encerramento da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minushat), realizada no 3º Regimento de Cavalaria de Guarda de Porto Alegre. A missão, comandada militarmente pelo Brasil, que se iniciou em 2004 devido a um estado de guerra civil, foi encerrada em agosto último. Mais uma vez testemunhei o quanto a solidez, a organização e a seriedade militar educa e dá exemplo, ensina retidão e forma bravos soldados que incorporam valores e que carregam ensinamentos para sempre consigo. Estávamos diante de integrantes das Forças Armadas brasileiras que participaram da Missão de Paz naquele país que também foi devastado por um terremoto em 2010, e que na sequência viveu uma epidemia de cólera e um furacão. Lá, eles ajudaram a reconstruir as cidades destruídas e a resgatar, além da segurança e da saúde, a fé e a esperança daquele povo. Sua contribuição foi inestimável. Eles foram incansáveis e conferiram orgulho e credibilidade mundial ao Brasil. O amor à Pátria e o entendimento profundo do significado das palavras que estão escritas na nossa bandeira nacional, "Ordem e Progresso", foi o que norteou e motivou aqueles homens e mulheres que vestiram, com humildade e heroísmo, as boinas azuis da paz. Penso que a sociedade civil brasileira deveria se espelhar neste feito, quando vivemos um movimento contrário, de falta de patriotismo e de desordem política, social e moral. Vendo a postura dos militares durante o belo ato de lembrança ao nobre trabalho e aos colegas que no Haiti perderam suas vidas, e escutando o emocionado discurso de reconhecimento e agradecimento feito pelo Comandante Militar do Sul, general Edson Leal Pujol, abriram-se as comportas do tempo e da minha história e senti presente tudo o que aprendi com o Exército Brasileiro desde criança, através do exemplo do meu pai militar e do convívio com a família verde-oliva.
Vereadora de Porto Alegre (PP) e jornalista
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