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Opinião

- Publicada em 06 de Novembro de 2017 às 16:37

Martin Luther, 500 anos depois

A sociedade brasileira, carente de verdadeiros líderes do bem comum, segue vencendo os dias do calendário com alta dose de inércia, egoísmo e alienação. Os parlamentos praticam o populismo irresponsável e criminoso, desconectados da dura realidade que atinge o cidadão comum, trabalhador digno e pagador da conta. Os executivos brindam e negociam benesses para si e os seus fazendo uso ilícito do patrimônio público, onerando tão somente aqueles que produzem, geram riqueza, renda e impostos. Assim procedendo, mantem-se no poder auferindo benesses e oportunidades, propiciando liberdade plena para suas malcheirosas cuecas.
A sociedade brasileira, carente de verdadeiros líderes do bem comum, segue vencendo os dias do calendário com alta dose de inércia, egoísmo e alienação. Os parlamentos praticam o populismo irresponsável e criminoso, desconectados da dura realidade que atinge o cidadão comum, trabalhador digno e pagador da conta. Os executivos brindam e negociam benesses para si e os seus fazendo uso ilícito do patrimônio público, onerando tão somente aqueles que produzem, geram riqueza, renda e impostos. Assim procedendo, mantem-se no poder auferindo benesses e oportunidades, propiciando liberdade plena para suas malcheirosas cuecas.
Os Tribunais da (in)Justiça do Trabalho punem o empregador jogando sobre ele o ônus do desemprego, fruto da descontinuidade das obras públicas e do caos que a desgraçada aliança PT/PMDB brindou a todos nós, brasileiros. Os senhores juízes adotam como premissa que ele, empreendedor, é homem de má-fé e má conduta.
O empregado sempre é vítima, independentemente de sua conduta e má índole. Em 31 de outubro de 1517, Martin Luther, então jovem monge católico, se rebelou contra o comércio de indulgências de uso do clero. Protestou afirmando: "Não acredito no Papa e nos Concílios, contradizem-se a si mesmos. Estou submetido à minha consciência e junto com a palavra de Deus. Não posso nem quero retratar-me de nada, porque fazer algo contra minha consciência não é seguro nem saudável!". Quem hoje vende indulgências? Quem hoje compra o perdão? Quem hoje vive na contradição? Quem hoje violenta sua própria consciência? Quem hoje pode ter os predicados e a graça de Martin Luther? Quem hoje pode liderar um novo e justo tempo para todos brasileiros?
Luterano e engenheiro
 
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