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Internacional

- Publicada em 05 de Novembro de 2017 às 19:08

Atirador mata 26 pessoas dentro de igreja no Texas

Um homem abriu fogo ontem em uma igreja batista em uma pequena comunidade no Texas, nos Estados Unidos, matando 26 pessoas - inicialmente, algumas fontes citavam 25 mortos, outras, 28, mas, mais tarde, o governador do estado, Greg Abbott, confirmou, em entrevista coletiva, o número exato. O atirador foi morto pela polícia, segundo o xerife do condado de Wilson, Joe Tackitt. Duas autoridades locais disseram à Associated Press, sob a condição de anonimato, que o homem foi identificado como Devin Kelley
Um homem abriu fogo ontem em uma igreja batista em uma pequena comunidade no Texas, nos Estados Unidos, matando 26 pessoas - inicialmente, algumas fontes citavam 25 mortos, outras, 28, mas, mais tarde, o governador do estado, Greg Abbott, confirmou, em entrevista coletiva, o número exato. O atirador foi morto pela polícia, segundo o xerife do condado de Wilson, Joe Tackitt. Duas autoridades locais disseram à Associated Press, sob a condição de anonimato, que o homem foi identificado como Devin Kelley
Testemunhas afirmaram que o atirador entrou na Primeira Igreja Batista da comunidade de Sutherland Springs, onde moram apenas 640 pessoas, pouco antes do meio-dia deste domingo e abriu fogo. Uma funcionária de um posto de combustível vizinho à igreja disse à rede CNN que ouviu cerca de 20 tiros disparados em sequência durante um culto. O FBI e equipes de primeiros socorros foram até o local do tiroteio. Helicópteros transferiram os feridos para hospitais de San Antonio.
O presidente norte-americano, Donald Trump, que está em viagem ao Japão, prestou condolências às vítimas via internet. "Que Deus esteja com as pessoas de Sutherland Springs. O FBI e a polícia estão na cena. Estou monitorando a situação do Japão", escreveu no Twitter.
Episódios envolvendo atiradores nos EUA tem sido cada vez mais recorrentes. No mês passado, um homem matou 58 pessoas em Las Vegas, no mais sangrento tiroteio da história recente do país.
Segundo um estudo divulgado em outubro, ao menos 33 mil pessoas morrem anualmente por armas de fogo nos Estados Unidos, um país onde a posse de armas está prevista na Constituição e comprar uma pistola ou fuzil não representa grandes dificuldades.
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