Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 07 de Novembro de 2017 às 21:41

Prefeitura vai apresentar minuta para parceria em torno do Mercado Público

Mais de quatro anos após incêndio, segundo andar segue interditado

Mais de quatro anos após incêndio, segundo andar segue interditado


JONATHAN HECKLER/JONATHAN HECKLER/JC
O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, recebeu ontem representantes da Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascompec). O encontro, que também contou com a presença de líderes religiosos e secretários municipais, teve como tema principal o modelo de parceria público-privada (PPP) que o Executivo municipal propõe para a gestão do Mercado. Na sexta-feira, o secretário de Parcerias Estratégicas, Bruno Vanuzzi, deve apresentar a minuta da Proposta de Manifestação de Interesse envolvendo o espaço.
O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, recebeu ontem representantes da Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascompec). O encontro, que também contou com a presença de líderes religiosos e secretários municipais, teve como tema principal o modelo de parceria público-privada (PPP) que o Executivo municipal propõe para a gestão do Mercado. Na sexta-feira, o secretário de Parcerias Estratégicas, Bruno Vanuzzi, deve apresentar a minuta da Proposta de Manifestação de Interesse envolvendo o espaço.
Na visão da prefeitura, a adoção de um novo modelo é fundamental para atrair investimentos e permitir melhorias na infraestrutura e na segurança do local. Durante a reunião, Marchezan frisou que os direitos dos atuais permissionários e grupos religiosos que frequentam o Mercado serão preservados.
Atualmente, o Mercado Público conta com 106 permissionários e emprega cerca de 1,1 mil trabalhadores. Em torno de 150 mil pessoas circulam todos os dias pelo local - número que, na semana da Feira do Peixe e nos dias anteriores ao Natal, chega a 250 mil. Mais de quatro anos depois do incêndio que causou danos em parte da estrutura, em 2013, o segundo andar do prédio histórico segue interditado e sem previsão de reabertura.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO