Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 20 de Novembro de 2017 às 19:38

CNJ e BC assinarão acordo de mediação com bancos

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, disse ontem que, nos próximos dias, será assinado um acordo entre o CNJ, o Banco Central (BC) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para mediar conflitos entre bancos e clientes. O objetivo da iniciativa é criar uma plataforma de mediação do CNJ que será utilizada para a realização de acordos pré-processuais, diminuindo o número de ações que sobrecarregam as diversas instâncias da Justiça.
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, disse ontem que, nos próximos dias, será assinado um acordo entre o CNJ, o Banco Central (BC) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para mediar conflitos entre bancos e clientes. O objetivo da iniciativa é criar uma plataforma de mediação do CNJ que será utilizada para a realização de acordos pré-processuais, diminuindo o número de ações que sobrecarregam as diversas instâncias da Justiça.
"Nos próximos dias, o CNJ vai experimentar pela primeira vez, nos termos do Código de Processo Civil, a possibilidade, a experiência de termos acordos pré-processuais; vamos assinar com o Banco Central do Brasil e a Febraban uma plataforma de acesso aos que têm alguma dificuldade com esse setor", disse Cármen Lúcia, ao discursar na abertura do XI Encontro Nacional do Poder Judiciário.
No mês passado, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, o diretor de Relacionamento Institucional, Isaac Sidney, e o procurador-geral da instituição, Cristiano Cozer, se reuniram com Cármen para tratar do assunto. "O CNJ está atento a todas as demandas que os juízes fazem para que possam prestar melhor o seu trabalho. Os juízes brasileiros são de um valor inestimável, e tenho visto juízes em condições muito precárias a prestar os melhores serviços", ressaltou a ministra.
Segundo o CNJ, o acordo poderá ser homologado na plataforma digital por um magistrado. O objetivo da medida é resolver questões que ainda não foram judicializadas, ou seja, ainda não se tornaram processos em tramitação na Justiça.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO