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Economia

- Publicada em 16 de Novembro de 2017 às 08:32

IPC-S fica em 0,30% na 2ª quadrissemana de novembro, diz FGV

O grupo Alimentação registrou decréscimo em suas taxas de variação no período

O grupo Alimentação registrou decréscimo em suas taxas de variação no período


MARCELLO CASAL JR/ABR/JC
Agência Estado
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,30% na segunda quadrissemana de novembro, informou nesta quinta-feira (16) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,06 ponto porcentual abaixo do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,36%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,30% na segunda quadrissemana de novembro, informou nesta quinta-feira (16) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,06 ponto porcentual abaixo do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,36%.
Das oito classes de despesas analisadas pela FGV, seis apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Vestuário (-0,01% para -0,52%), Despesas Diversas (0,21% para 0,10%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,49% para 0,47%), Habitação (0,76% para 0,75%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,31% para -0,32%).
Em contrapartida, apresentou acréscimo em sua taxa de variação o grupo Transportes (0,23% para 0,66%). O grupo Comunicação repetiu a taxa de variação que havia sido registrada na última apuração, de 0,49%.

Alimentação foi grupo que mais contribuiu para desaceleração do índice

A taxa de variação do grupo Alimentação, que saiu de 0,28% para -0,12%, foi a que mais contribuiu para a desaceleração do IPC-S entre a primeira e a segunda quadrissemana de novembro. Neste grupo de despesas, o principal destaque foram hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 9,17% para 2,75%. O indicador geral desacelerou a alta de 0,36% na primeira quadrissemana para 0,30% na segunda leitura do mês, segundo as informações da FGV.
De forma isolada, os itens com as maiores influências negativas foram passagem aérea (-14,06% para -12,44%), tomate (3,34% para -9,30%), banana-prata (-9,70 para -9,06%), leite tipo longa vida (apesar de a deflação ter recuado de -3,99% para -2,37%) e blusa feminina (-0,73% para -2,22%).
Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (3,61% para 3,80%), gasolina (0,32% para 1,63%), plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,95%), batata-inglesa (35,99% para 19,37%) e gás de bujão (3,64% para 3,19%).
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