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Economia

- Publicada em 08 de Novembro de 2017 às 10:34

Produção industrial gaúcha cai 5,0% em setembro, mostra IBGE

Baixa foi puxada pelos setores de celulose, papel e produtos de papel

Baixa foi puxada pelos setores de celulose, papel e produtos de papel


FREDY VIEIRA/JC
A produção industrial gaúcha apresentou queda 5,0% em relação a setembro do ano passado, na contramão da maior parte dos resultados nacionais. Conforme a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgada nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor industrial registrou expansão em 10 dos 15 locais pesquisados em relação ao mesmo período de 2016. Na média nacional, o setor industrial mostrou crescimento de 2,6% no período.
A produção industrial gaúcha apresentou queda 5,0% em relação a setembro do ano passado, na contramão da maior parte dos resultados nacionais. Conforme a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgada nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor industrial registrou expansão em 10 dos 15 locais pesquisados em relação ao mesmo período de 2016. Na média nacional, o setor industrial mostrou crescimento de 2,6% no período.
Já na passagem de agosto para setembro, a queda do setor no Rio Grande do Sul foi de 1,0%. A baixa foi puxada pelos setores de celulose, papel e produtos de papel (celulose) e produtos alimentícios (óleo de soja em bruto, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, queijos, sucos concentrados de frutas e carnes e miudezas de aves frescas ou refrigeradas).
Os estados do Pará (13,2%) e Rio de Janeiro (11,3%) tiveram os avanços mais intensos em relação a setembro passado. Os resultados positivos foram impulsionados pelos setores de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados) no Pará e por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, óleos combustíveis, gasolina automotiva, querosenes de aviação, óleos lubrificantes básicos e naftas para petroquímica) e veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis e caminhões) no Rio de Janeiro.
Os demais avanços ocorreram no Paraná (8,9%), Goiás (7,3%), Amazonas (6,8%), São Paulo (5,0%), Bahia (4,7%), Mato Grosso (4,5%), Ceará (3,3%) e Santa Catarina (2,4%).
Além do Rio Grande do Sul, houve perda relevante em relação a 2016 em Pernambuco (-4,1%), com impacto de produtos alimentícios (açúcar cristal e refinado de cana-de-açúcar) e bebidas (aguardente de cana-de-açúcar e refrigerantes). Os resultados negativos restantes foram observados no Espírito Santo (-2,7%), Região Nordeste (-1,3%) e Minas Gerais (-0,8%).
O IBGE ressaltou, porém, que o mês de setembro de 2017 teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior.
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