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Repórter Brasília

- Publicada em 02 de Novembro de 2017 às 15:49

Tucanos procuram acordo

Marconi Perilo

Marconi Perilo


PEDRO FRAN/AGÊNCIA SENADO/JC
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o presidente nacional interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), integrantes de grupos distintos dentro da sigla, buscam chegar a um acordo para desfazer, um pouco, o mal-estar da reunião do PSDB, na Câmara dos Deputados, no dia 30 de outubro, antes do feriado. A ala governista do partido bateu boca com o presidente interino, da ala que defende o desembarque da agremiação do governo e um novo discurso de autocrítica. Já o outro grupo, do governador de Goiás, Marcone Perillo, faz parte da ala governista e é visto como o candidato de Aécio Neves (PSDB-MG). Ele lançou, oficialmente, sua candidatura à presidência do PSDB. Fez a comunicação oficial durante a reunião com Tasso Jereissati, que, segundo confidenciou a amigos, também vai concorrer.
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o presidente nacional interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), integrantes de grupos distintos dentro da sigla, buscam chegar a um acordo para desfazer, um pouco, o mal-estar da reunião do PSDB, na Câmara dos Deputados, no dia 30 de outubro, antes do feriado. A ala governista do partido bateu boca com o presidente interino, da ala que defende o desembarque da agremiação do governo e um novo discurso de autocrítica. Já o outro grupo, do governador de Goiás, Marcone Perillo, faz parte da ala governista e é visto como o candidato de Aécio Neves (PSDB-MG). Ele lançou, oficialmente, sua candidatura à presidência do PSDB. Fez a comunicação oficial durante a reunião com Tasso Jereissati, que, segundo confidenciou a amigos, também vai concorrer.
Ameaças de agressão
Até ameaças de agressão entre parlamentares dos dois grupos chegaram a ser ensaiadas na reunião da bancada. Convocada pelo líder do PSDB, Ricardo Trípoli (SP), a reunião deveria ser pacífica. Era só uma apresentação da empresa Ideia Big Data, contratada por Tasso Jereissati para cuidar da comunicação e das redes sociais do partido. O bate-boca começou quando os deputados Domingos Sávio e Paulo Abi-Ackel, de Minas Gerais, criticaram a contratação da empresa e receberam o apoio do deputado Giuseppe Vecci (GO), todos aliados do senador Aécio Neves. Tasso Jereissati classificou o episódio de agressões e ameaças de "uma reação delirante de Minas e Goiás". O PSDB se tornou igual ao PMDB e se aproxima da direita, sentenciou o ex-ministro Bresser Pereira. Tasso, com voz alterada, disse: "esse não é o meu PSDB".
Ferido o conjunto
A deputada Yeda Crusius (PSDB) afirmou que sabia que "seria uma reunião de atrito, gerado pelo fato de que uma pesquisa encomendada por Tasso com novos marqueteiros, foi vazada na Folha de S.Paulo, antes de os parlamentares saberem. Isso elevou a temperatura a níveis insuportáveis", avaliou. Os marqueteiros mostraram os twittes trocados na campanha. Foi muito pesado sobre o PSDB, sobre o Aécio.
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