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Palavra do Leitor

- Publicada em 24 de Novembro de 2017 às 15:45

Rodovia

Há 18 anos, foram implantados os primeiros três quilômetros de asfalto na RS-403. Passado todo esse tempo, a pavimentação continua inconclusa, prejudicando o trânsito em um dos mais antigos segmentos rodoviários do Estado, desde a época em que Rio Pardo era o ponto de irradiação do comércio interiorano da Província. Quem sabe o caxiense José Ivo Sartori (PMDB) opera esse milagre? (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)
Há 18 anos, foram implantados os primeiros três quilômetros de asfalto na RS-403. Passado todo esse tempo, a pavimentação continua inconclusa, prejudicando o trânsito em um dos mais antigos segmentos rodoviários do Estado, desde a época em que Rio Pardo era o ponto de irradiação do comércio interiorano da Província. Quem sabe o caxiense José Ivo Sartori (PMDB) opera esse milagre? (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)
Rodovia II
Profundamente lamentável e, mais uma vez, o governo federal, através do Dnit, confessa incapacidade e insensibilidade na administração de nossas rodovias. A notícia na página 21 do Jornal do Comércio de 17/10/2017, de que poderão fechar o túnel da BR-101, na altura de Maquiné, por falta de verbas para manutenção dos serviços no túnel (passagem que encurta a viagem em 11 quilômetros para viajantes que se dirigem ao Litoral Norte e Santa Catarina, além da economia de combustíveis e tempo). Que se busquem soluções, até cobrar um pedágio de baixo valor, para suportar despesas com manutenção de toda rodovia BR-101, trecho do Rio Grande do Sul, assim como tem em Santa Catarina. (Ramiro Nunes de Almeida Filho, representante comercial)
Telefones fixos
A telefonia fixa, parece-me, está abandonada. Os telefones estão com som baixo, as ligações cortam, ou há ruídos e pouco se ouve. Além disso, nas ruas, a fiação cai e chega ao chão. Aliás, fios soltos às dezenas é o que mais se vê nas ruas de Porto Alegre. Alguém conseguirá resolver? (Maria Julieta de Souza, Porto Alegre)
Desigualdade
É mais do que sabido que ser servidor público municipal, estadual ou federal - principalmente neste último setor - é muito melhor do que trabalhar em empresa privada, com as chamadas "raras e honrosas exceções". No entanto, para igualar os dois modelos de trabalhadores, teríamos que começar do zero, ou seja, regras iguais para quem entrasse no serviço público federal, estadual (no Rio Grande do Sul já é assim) ou municipal a partir de uma data, e não mudar as regras do jogo no meio do caminho. Os jovens estudam, fazem concurso público e, de imediato, nem pensam na aposentadoria, que está muito distante, é claro. (Antúlio Mendes, Porto Alegre)
Kátia Abreu
Em relação à matéria PMDB expulsa a senadora Kátia Abreu (Jornal do Comércio, 24/11/2017), ela é muito coerente e fez um excelente trabalho no Ministério da Agricultura, principalmente nas questões de normativas. Foi fiel à ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ela e o senador Rouberto Requião não podem estar no PMDB, porque é um partido adesista e traidor. (Rubem Antunes Brasil)
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