Turismo

Estive em Gramado, no Festuris. Fui de automóvel e fiquei impressionado com a raiva que os motoristas locais - olhava as placas, todas dos irritadíssimos eram de Gramado ou Canela - buzinavam assim que um automóvel de fora destas cidades parasse, mesmo que respeitando as faixas de segurança. Afinal, detestam os incômodos que os turistas trazem, esquecendo que essas cidades vivem, majoritariamente, do fluxo dos turistas. Não querem mais turistas em Gramado e Canela? (Rogério Marcelli, Porto Alegre)

Em relação à matéria Qualidade das estradas do País piora em 2017 (Jornal do Comércio, 08/11/2017), não entendo como uma estrada como a BR-472 - pela qual trafego muito, e é um tormento para os carros e passageiros (está mais para pista de testes de suspensões automotivas e para as colunas dorsais dos viajantes) - foi classificada como "em BOM estado". A régua dos avaliadores está em nível baixíssimo. Para comparar, basta atravessar a fronteira e ver na Argentina o que é estrada boa. Por estes critérios, estariam numa categoria "excelente plus". (Cid Vanderlei Krahn, Itaqui/RS)

A oposição sistemática contra o governo federal grita que a atual política econômica só beneficia os banqueiros milionários, com juros altos. Interessante é que, além dos bancos privados, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e o Banrisul tiveram ótimos lucros, segundo li no Jornal do Comércio. Quanto aos juros, em 2016 estavam em 14,25% ao ano; agora, em 7,5%! Incoerência total. (Rubens de Machado, Porto Alegre)

Dizem que o Estado e a prefeitura de Porto Alegre parcelam vencimentos do funcionalismo, mas mantêm em dia os fornecedores. Errado, pois os fornecedores também recebem atrasado - em alguns casos, não estão recebendo. É o caso da operação tapa-buracos em Porto Alegre, paralisada pelas empresas contratadas por falta de pagamento. Antes, empresa terceirizada do DMLU também parou por falta de pagamento. (Júlio César Ribeiro, Porto Alegre)

Vão ser completados dois anos desde que um vendaval assolou Porto Alegre, derrubando árvores e inundando vários bairros. Um dos prejudicados foi o Condomínio Terra Nature, na avenida Bento Gonçalves, 1.515. Pois desde aquele mês de janeiro de 2016, a mata, muito bem preservada pelo condomínio, e a piscina do mesmo foram bloqueadas. O porquê ninguém sabe. Ninguém resolve o problema, nem Smam, nem Fepam. Mas estamos pagando bem caro, no condomínio, por algo que não usufruímos há quase dois anos. Está errado. Até quando? (Rogério Bernardes, Porto Alegre)