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Palavra do Leitor

- Publicada em 09 de Novembro de 2017 às 15:40

Orla do Guaíba

Sobre os temas levantados pelo arquiteto Henrique Wittler (coluna Palavra do Leitor, Jornal do Comércio, 08/11/2017), o arquiteto Glenio Vianna Bohrer, diretor técnico de Projetos da Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas, faz as seguintes considerações: 1) Não há previsão de instalação de sanitários químicos na orla. Todos os sanitários têm construção convencional, com suas redes de esgotamento ligadas à rede pública, recebendo o mesmo tratamento e destino dados a rede cloacal da cidade. Todos os projetos hidrossanitários tiveram aprovação pelo Dmae, seguindo as mesmas regras de aprovação exigidas para edificações no município, sejam elas públicas ou privadas; 2) As passarelas possuem guarda-corpos dimensionados de acordo com as normas técnicas para garantir a segurança dos usuários no local; 3) O caso em questão não trata de parcelamento do solo. As edificações projetadas, apesar de não estarem protegidas pelo sistema de contenção de cheias da cidade, guardam cota de construção resguardada em relação à média histórica de cheias do lago Guaíba, assim como inúmeras edificações existentes na cidade, como a própria Usina do Gasômetro, Cais Mauá, sede da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), estruturas portuárias, sedes de clubes náuticos e o Centro de Treinamentos do Grêmio, entre outros. (Fernanda Barth, coordenadora de Comunicação, Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas)
Sobre os temas levantados pelo arquiteto Henrique Wittler (coluna Palavra do Leitor, Jornal do Comércio, 08/11/2017), o arquiteto Glenio Vianna Bohrer, diretor técnico de Projetos da Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas, faz as seguintes considerações: 1) Não há previsão de instalação de sanitários químicos na orla. Todos os sanitários têm construção convencional, com suas redes de esgotamento ligadas à rede pública, recebendo o mesmo tratamento e destino dados a rede cloacal da cidade. Todos os projetos hidrossanitários tiveram aprovação pelo Dmae, seguindo as mesmas regras de aprovação exigidas para edificações no município, sejam elas públicas ou privadas; 2) As passarelas possuem guarda-corpos dimensionados de acordo com as normas técnicas para garantir a segurança dos usuários no local; 3) O caso em questão não trata de parcelamento do solo. As edificações projetadas, apesar de não estarem protegidas pelo sistema de contenção de cheias da cidade, guardam cota de construção resguardada em relação à média histórica de cheias do lago Guaíba, assim como inúmeras edificações existentes na cidade, como a própria Usina do Gasômetro, Cais Mauá, sede da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), estruturas portuárias, sedes de clubes náuticos e o Centro de Treinamentos do Grêmio, entre outros. (Fernanda Barth, coordenadora de Comunicação, Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas)
Recuperação fiscal
O governador José Ivo Sartori (PMDB) deveria vender estatais antes de ir atrás do governo de Michel Temer (PMDB) para "amolecer" as condições, já bastante brandas, da recuperação fiscal (que, na minha opinião, nunca deveria ter sido criada pelo governo federal). O governador sempre procura resolver a situação do funcionalismo em detrimento do resto da sociedade, via mais endividamento etc. Foi assim desde o início do seu governo, quando sancionou aumentos de salários (irresponsáveis) do ex-governador Tarso Genro (PT); depois aumentou ICMS, contra sua promessa de campanha de que não aumentaria impostos, além de outras coisas. O próximo presidente deveria anular todas estas espúrias renegociações do atual governo Temer. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul)
Incoerência
Querem que o governador José Ivo Sartori (PMDB) e o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) paguem os vencimentos em dia. Mas desde que não mexam em nada, não privatizem ou façam Parcerias Público-Privadas (PPPs), não façam acordos com a União, não modifiquem leis que encarecem demais a folha salarial e por aí afora. Então qual é a solução? Só um milagre financeiro. E criticar que a Assembleia Legislativa e a Câmara da Capital pagam em dia e até com reajuste é injusto. Nem o governador, nem o prefeito podem deixar de repassar o percentual legal a que os dois Poderes têm direito. Ou, então, têm que mudar a Constituição e a Lei Orgânica do Município. (Júlio dos Santos, Viamão/RS)
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