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Palavra do Leitor

- Publicada em 07 de Novembro de 2017 às 15:50

Orla do Guaíba

A obra da orla do Guaíba junto à Usina do Gasômetro apresenta três sérios problemas: 1) Sanitários químicos que exigem troca constante de produtos. Quando ocorrer grande afluência, os sanitários desaguarão diretamente no rio sem tratamento; 2) As passarelas que entram dezenas de metros no rio em área cheia de buracos poderão apresentar alto índice de mortandade; 3) O restaurante dentro do rio não pode ter parcelamento urbano, ou seja, não terá como obter cadastro - a lei do Plano Diretor proíbe em áreas inundadas o parcelamento. (Henrique Wittler, Porto Alegre)
A obra da orla do Guaíba junto à Usina do Gasômetro apresenta três sérios problemas: 1) Sanitários químicos que exigem troca constante de produtos. Quando ocorrer grande afluência, os sanitários desaguarão diretamente no rio sem tratamento; 2) As passarelas que entram dezenas de metros no rio em área cheia de buracos poderão apresentar alto índice de mortandade; 3) O restaurante dentro do rio não pode ter parcelamento urbano, ou seja, não terá como obter cadastro - a lei do Plano Diretor proíbe em áreas inundadas o parcelamento. (Henrique Wittler, Porto Alegre)
Prefeitura da Capital
Sobre a matéria Mudança no 13º dos servidores de Porto Alegre pode reduzir 4,4% das vendas (Jornal do Comércio, 01/11/2017), o que me parece simplista é a análise do secretário da Fazenda. Aliás, alguém sabe onde está o investimento desta administração? Até o momento, somente vimos cortes. (Antonio Carlos Gazzola Antonini, Porto Alegre)
Cpers
Em relação à nota Tiro no Pé (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio), a reivindicação dos professores é justa, pela não assinatura desse acordo da dívida do Estado. Metade do orçamento brasileiro é consumido em juros e amortizações (previsão 2017 - 50,6%). Devemos a quem, pelo quê, quanto já pagamos são questões a serem respondidas antes. Ademais, o novo acordo só fará aumentar a dívida pública do Rio Grande do Sul. Até quando pagaremos essa conta? (Evandro Colares, Porto Alegre)
Reforma tributária
Concordo com o editorial A imprescindível reforma tributária que o Brasil requer (Jornal do Comércio, 06/11/2017). É urgente, porém, deve-se refletir sobre a tipologia desta reforma tributária. Há importante deformação na forma de tomar impostos, eles tributam de forma igual rendas diferentes. Não creio que esse Congresso Nacional tenha capacidade de gerir uma reforma tributária, não há legitimidade, não há seriedade. Basta olhar para a recente reforma eleitoral que se prestou a garantir os mandatos em próximo pleito. (Alvaro Kniestedt, Porto Alegre)
Beneficência Portuguesa
Diante de tantos problemas que a entidade apresenta (Hospital Beneficência Portuguesa vive profunda crise financeira, Jornal do Comércio, 27/10/2017), não compreendo por qual razão manter o que não funciona por total incompetência. Não creio que seja por falta de dinheiro, pois o hospital não fornece medicações, não há médicos plantonistas em finais de semana e feriados, o 5º andar está desativado e com tapumes entre o 4º e o 6º andar e se for enumerar não cabe neste pequeno espaço. (Tchilla Helena Panitz Stark Candido, Porto Alegre)
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