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Palavra do Leitor

- Publicada em 03 de Novembro de 2017 às 15:40

Supremo e o descrédito

Dia seguinte ao "barraco" que armaram no plenário do STF, Luiz Roberto Barroso, na UFRJ, e Gilmar Mendes, no seu IDP, ministravam aulas, enquanto lá no STF milhares de processos aguardam julgamento. Suas excelências, não bastassem as férias de 60 dias, com ambos os períodos de 30 acrescidos do 1/3 remuneratório constitucional, o recesso de 20 a 31 dezembro, a folga momesca de segunda-feira até a manhã da Quarta-Feira de Cinzas, a Páscoa, com encerramento dos trabalhos na terça-feira da Semana Santa, o respeito ao Dia de Todos os Santos junto com o de Finados, a rigorosa observância de todos os feriados nacionais, os religiosos "de guarda" e os municipais do Distrito Federal, e mais as gazetas que o Dia do Advogado, o Dia do Funcionário Público e o Dia da Justiça lhes pretextam, a rigor só trabalham três dias por semana. Às terças-feiras, sessões das Turmas; quartas e quintas-feiras, do Pleno. Quase me esqueci do adiamento do Dia do Funcionário Público para sexta-feira passada. (Waldyr Borges Junior)
Dia seguinte ao "barraco" que armaram no plenário do STF, Luiz Roberto Barroso, na UFRJ, e Gilmar Mendes, no seu IDP, ministravam aulas, enquanto lá no STF milhares de processos aguardam julgamento. Suas excelências, não bastassem as férias de 60 dias, com ambos os períodos de 30 acrescidos do 1/3 remuneratório constitucional, o recesso de 20 a 31 dezembro, a folga momesca de segunda-feira até a manhã da Quarta-Feira de Cinzas, a Páscoa, com encerramento dos trabalhos na terça-feira da Semana Santa, o respeito ao Dia de Todos os Santos junto com o de Finados, a rigorosa observância de todos os feriados nacionais, os religiosos "de guarda" e os municipais do Distrito Federal, e mais as gazetas que o Dia do Advogado, o Dia do Funcionário Público e o Dia da Justiça lhes pretextam, a rigor só trabalham três dias por semana. Às terças-feiras, sessões das Turmas; quartas e quintas-feiras, do Pleno. Quase me esqueci do adiamento do Dia do Funcionário Público para sexta-feira passada. (Waldyr Borges Junior)
Os professores e o governador
Sou filho de professor e marido de professora, profissionais de retidão incontestável e mestres até hoje reconhecidos, respeitados e admirados por seus colegas e ex-alunos. A greve do magistério mais uma vez vai dar em nada e os prejudicados serão os alunos. Há quantos anos o Cpers faz suas greves e recebe de volta a demanda de suas reivindicações? A greve atual vai solucionar a falta de dinheiro no caixa do governo? Os professores, que são esclarecidos, não sabem que os governos federal, estaduais e municipais estão falidos, com raríssimas exceções? Não estou aqui defendendo o governador José Ivo Sartori (PMDB). Não há dinheiro, ponto. Um outro exemplo de falta de receita e de parcelamento de salários é a prefeitura de Porto Alegre. Será que o governador parcela salários para prejudicar os professores e os funcionários do Executivo? É preciso que as reivindicações do magistério sejam vistas e conclamadas pela ótica da realidade, com racionalidade, e não pelo viés político do corporativismo e com as cores das ideologias partidárias. (Celso Ferlauto, jornalista, Porto Alegre)
Trânsito
Vai bem a EPTC em ser mais rígida com os infratores do trânsito na Capital, principalmente pela alta velocidade em vias movimentadas. Mesmo que a maioria dos motoristas, pedestres e ciclistas procure respeitar as leis do trânsito, tem muita gente descuidada e afoita que causa problemas, às vezes até acidentes graves. (Saulo de Carli, Porto Alegre)
Gênero
Nada contra as opções sexuais das pessoas, tomadas livremente. Mas daí a dizer que homens e mulheres são assim, diferentes, por causa da educação familiar, religiosa e outras ações/pressões externas, convenhamos, é um exagero. Se homem não fosse homem e mulher não fosse mulher, com suas características de gênero e órgãos reprodutores específicos, atraindo-se mutuamente, a espécie humana já teria acabado na Terra há milhares de anos. Ou não? (Adriana Godoi, Porto Alegre)
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