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- Publicada em 20 de Novembro de 2017 às 22:45

Está chegando a hora

Nunca desejei o Lanús para o Grêmio, sempre deixei claro que era preferível enfrentar o grande River. Mas a realidade da Libertadores coloca os gaúchos frente a uma equipe combativa, solidária, rápida nos contragolpes e - demônios! - argentina, nacionalidade que, sozinha, já consegue nos tirar do sério. Confio em Renato, na firme defesa composta por Grohe, Geromel e Kannemann, no apoio dos laterais, no futebol de alto nível de Arthur e Luan, no ímpeto de Barrios e, principalmente, na força da torcida tricolor em sua Arena. Haverá de bastar para sair em vantagem.
Nunca desejei o Lanús para o Grêmio, sempre deixei claro que era preferível enfrentar o grande River. Mas a realidade da Libertadores coloca os gaúchos frente a uma equipe combativa, solidária, rápida nos contragolpes e - demônios! - argentina, nacionalidade que, sozinha, já consegue nos tirar do sério. Confio em Renato, na firme defesa composta por Grohe, Geromel e Kannemann, no apoio dos laterais, no futebol de alto nível de Arthur e Luan, no ímpeto de Barrios e, principalmente, na força da torcida tricolor em sua Arena. Haverá de bastar para sair em vantagem.
Será impossível, nem na Série B?
Há quase duas gerações o Inter não ganha um título do Brasileiro. Se não o fizer em 2018 - e julgo que essa não está entre as metas alcançáveis para a próxima temporada -, fechará 40 anos desde a última conquista. Em briga de cachorro grande, ainda se tem de aceitar. Mas se nem jogando a Série B os colorados levam o título, algo vai mal no Beira-Rio. Não dá para se entusiasmar com o elenco, sequer com o time. Sei que o planejamento vai começar logo, com técnico definido e imediata busca de reforços. Não pode ser diferente e, com pouco dinheiro, será proibido errar.
Sem chororô, por favor
Esse de 2017 pode parecer menos reluzente do que o título do Brasileirão do próprio Corinthians de 2015 - que era um elenco bem superior, ressalte-se. Culpa de quem? Da parceria fraca, é claro, jamais do campeão. A propósito, há que se repetir o questionamento feito há duas semanas pelo colunista, quando o viés corintiano ainda era de baixa: qual clube fez ou ainda poderá fazer mais do que o Timão para merecer botar a faixa no peito? Obviamente nenhum, até porque a disputa por pontos corridos não deixa margem a dúvidas quanto ao melhor entre os 20 times.
Torcidas e limites
Ao longo desse Brasileirão repetiram-se episódios inaceitáveis, quase todos patrocinados pelas tais torcidas organizadas. Vários clubes foram obsequiados com violência após maus resultados, ou pelo simples prazer do enfrentamento que essa gente cultiva como se fosse parte do futebol. Desde 2016, por decisão judicial, na Arena Corinthians não entram sequer faixas que identifiquem as organizadas. Mas no CT, um local de trabalho, há um mês a Gaviões teve permissão da diretoria para entrar, "cobrar empenho e manifestar apoio ao time". Que impropriedade, quanta submissão!
Pitacos
  • Héber Roberto Lopes, incrível como ainda apita - e cada vez pior. Menos mal que sábado resolveu o jogo para o Inter, não para o Goiás.
  • O Juventude tanto vacilou que o Brasil de Pelotas ameaça ultrapassá-lo. Para se consumar, bastará derrota do Ju hoje e vitória xavante na sexta-feira. Ambos têm boas chances de progredir em 2018.
  • Frases de PC Vasconcelos, do SporTV, falando da seleção após o empate contra a Inglaterra: "O passe é o bem mais precioso do futebol"; "O brasileiro vive na ponte aérea entre euforia e depressão." Sou fã desse comentarista.
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