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- Publicada em 13 de Novembro de 2017 às 22:49

Jogo bom

Finalmente uma poderosa seleção europeia estará em campo contra a brasileira. Não me passa pela cabeça algo nem parecido com os 7 a 1. O grupo tem várias novidades em relação àquele do vexame, especialmente fora do gramado: Tite e sua filosofia são a força motriz para que os atletas joguem moderna e harmonicamente. Contra a Inglaterra não será diferente. Um teste assim, agora com vaga garantida na Copa, é absolutamente indispensável ao Brasil. Foi bom jogar contra o Japão, melhor será enfrentar os ingleses e a tradição de Wembley.
Finalmente uma poderosa seleção europeia estará em campo contra a brasileira. Não me passa pela cabeça algo nem parecido com os 7 a 1. O grupo tem várias novidades em relação àquele do vexame, especialmente fora do gramado: Tite e sua filosofia são a força motriz para que os atletas joguem moderna e harmonicamente. Contra a Inglaterra não será diferente. Um teste assim, agora com vaga garantida na Copa, é absolutamente indispensável ao Brasil. Foi bom jogar contra o Japão, melhor será enfrentar os ingleses e a tradição de Wembley.
E Guto não ficou
A interrogação destacada na coluna passada encontrou resposta no sábado, quando a demissão do treinador foi anunciada, enquanto parte da torcida quebrava o que podia no entorno do Beira-Rio. Duas coisas a pensar: a depredação pode custar penalizações ano que vem, na Série A - da vez anterior o tribunal foi complacente, cobrou apenas uma multinha. A outra é substituir Guto Ferreira agora, por um auxiliar que, provavelmente, não terá sequer o impacto positivo que essas trocas trazem. A três rodadas do final, estava mais do que na hora de pensar em 2018. Não desse jeito.
O que precisa acontecer
Abel? Cuca? Levir Culpi? São grandes e caros, equivalem a velhas fórmulas já utilizadas no Inter. Acho difícil tirar Ventura do Botafogo, Zé Ricardo do Vasco e apresentar o competente Roger, de passagens tão marcantes pelo Grêmio. Melhor seria apostar em Carpegiani, que nunca teve chance de mostrar seu inegável potencial como técnico do Inter. Não com aquela intolerância e o imediatismo que desestabilizaram Falcão, mas com foco na montagem de um elenco forte, usando o Gauchão para testes e fazendo o time jogar o que interessa - Brasileirão e Copa do Brasil.
A decepção do ano
Rogério Ceni tinha tudo para prosseguir sua brilhante carreira no futebol como treinador. Ainda mais no São Paulo, com toda a afinidade construída ao longo de décadas no gol. A direção contratou quem ele quis, gastou o que não podia, entregou-lhe os plenos poderes que o ídolo exigia e recebeu de volta a concreta ameaça de cair para a Série B. Deve ter sido constrangedor demiti-lo, mas era necessário: Ceni assumiu no tempo errado, com bons conhecimentos e experiência zero na função. Agora vai recomeçar do jeito certo: no Fortaleza e na Série B, tem tudo para crescer.
Pitacos
  • O Grêmio, como se viu em Caxias, não passa segurança alguma para enfrentar o Lanús. Há que mudar a atitude. E o futebol.
  • O Oeste estará motivado, ainda com chances reais de entrar no G-4. O Inter, bem, se levarmos em conta seu recente retrospecto, entra como zebra no gramado de Barueri.
  • O Ju pode ajudar os colorados a evitarem o título do América-MG. Campeão da Série B não é troféu para ocupar lugar de destaque no Beira-Rio, eu sei. Mas pior é ser vice, terceiro...
  • O Brasil de Pelotas tem o fraco ABC hoje no Bento Freitas. Ocasião para consolidar a meta possível em 2017: permanência na Série B.
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