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- Publicada em 06 de Novembro de 2017 às 23:27

Um ensaio convincente

Não importa se havia mais desfalques de um lado ou de outro, o Flamengo é sempre um adversário respeitável. Saiu na frente, tomou a virada e estimulou o Grêmio em seus preparativos à Libertadores. Uma sacudida positiva, eis que apaga a péssima impressão deixada na derrota para o modesto Barcelona, mesmo com 54 mil torcedores na Arena do Humaitá. Renato, uma vez mais, está fazendo a coisa certa: poupar dois ou três, poupar sete ou oito, jogar com todos, assim ele delineia uma recomendável pré-temporada no Brasileiro, com foco voltado ao Lanús.
Não importa se havia mais desfalques de um lado ou de outro, o Flamengo é sempre um adversário respeitável. Saiu na frente, tomou a virada e estimulou o Grêmio em seus preparativos à Libertadores. Uma sacudida positiva, eis que apaga a péssima impressão deixada na derrota para o modesto Barcelona, mesmo com 54 mil torcedores na Arena do Humaitá. Renato, uma vez mais, está fazendo a coisa certa: poupar dois ou três, poupar sete ou oito, jogar com todos, assim ele delineia uma recomendável pré-temporada no Brasileiro, com foco voltado ao Lanús.
Por que preferia o River
Vieram cobranças, sim, então explico minha preferência. Se tivesse passado, o River jogaria como time grande, aqui e em Nuñez. Ou seja, em pelo menos um jogo propiciaria os mortíferos contragolpes de um Grêmio inspirado. Já o Lanús, em sua primeira final de Libertadores, jogará com uma supermotivação, no segundo jogo terá aquela torcida infernal lotando seu velho estádio. E mais: quem sai perdendo e faz um placar de 4 a 2 daquele jeito, certamente dará um trabalhão ao Tricolor, mesmo que este viva uma noite especialíssima. Jogos brabos, perigosos, imprevisíveis...
Guto Ferreira fica?
Já fui mais otimista, achando que, sem Libertadores pela frente, o Inter teria o Gauchão como derradeiro palco para definir se manteria seu técnico em 2018. Dois maus resultados no Beira-Rio bastaram para lançar incerteza sobre qualquer desejo, prognóstico ou projeto colorado. Agora, Guto Ferreira volta a Porto Alegre com um empate contra o fraco Luverdense na bagagem. Mesmo assim, é hora de definir objetivos e orçamentos para a próxima temporada. Um grupo para jogar na Série A não se forma de uma semana para outra.
Todos contra um
Depois de um primeiro turno enlouquecedor, um Corinthians manjado, cansado e desfalcado apresentou-se para o returno do Brasileirão. Apanhou de quem não podia apanhar, ouviu críticas pesadas, em poucas semanas até times inferiores ao seu foram habilitados a disputar o título. A redenção veio com os convincentes 3 a 2 sobre o eterno rival Palmeiras. A vitória teve o condão de reavivar as imensas chances do heptacampeonato corintiano. Seria merecido? Claro que sim. Ou algum dos outros 19 clubes fez, ou fará nas últimas seis rodadas, algo que justifique levar o título?
Pitacos
  • O Ju aproveitou bem a antiga novidade - Zago no comando - e não mais correrá riscos para manter-se na Série B.
  • O Brasil de Pelotas anda vacilando demais: está fora da zona de rebaixamento, mas com pontuação de Z-4. Hoje tem que vencer o bom Paraná, custe o que custar. A torcida xavante precisa fazer a diferença.
  • Quando chegará a hora da verdade financeira para o Atlético-MG? Seu presidente contratou vários medalhões, paga-lhes salários europeus e o time não ganha nada.
  • O Flamengo também investiu demais para amargar um penoso sétimo lugar. O título da Sul-Americana, por si só, pouco vale além da vaga na Libertadores.
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