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As relações humanas sempre constituíram fonte das mais genuínas alegrias e de relevantes aprendizados, bem como de severas frustrações e atrozes sofrimentos. Por mais que seja desafiadora a convivência, não há para nós uma possibilidade de felicidade real dissociada dos relacionamentos, porquanto não somos seres destinados ao isolamento.
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As relações humanas sempre constituíram fonte das mais genuínas alegrias e de relevantes aprendizados, bem como de severas frustrações e atrozes sofrimentos. Por mais que seja desafiadora a convivência, não há para nós uma possibilidade de felicidade real dissociada dos relacionamentos, porquanto não somos seres destinados ao isolamento.
Ainda assim, por mais naturais e necessárias que sejam as relações que estabelecemos ao longo da existência, viver e conviver em paz têm sido os grandes desafios da humanidade, em todos os tempos e em todas as pátrias. A fonte de todo o sofrimento reside em desconsiderarmos a necessidade de conhecermos a nós mesmos e encontrarmos a forma de nos amarmos. Trazer tais conceitos para a vida cotidiana de uma forma prática é vivenciar "espiritualidade nas relações". Perceber que a família em que nascemos é um laboratório evolutivo e que encerra oportunidades de reajuste, perdão e amor acaba por nos empoderar para sermos familiares mais fortes, empáticos e bem-sucedidos. Contemplar o ambiente profissional como ensejo de enriquecimento intelectual e moral, compreensão das diferenças e investimento dos talentos para objetivos comuns transforma-se em um grande exercício de humildade, fraternidade e compaixão. Refletir também sobre as relações com aqueles que não estão neste momento dotados de um corpo físico - assim como estávamos antes de renascer e estaremos após findarmos esta experiência carnal. Os espíritos interagem constantemente conosco, o que já constatamos nas mais diversas experiências religiosas, históricas ou científicas, sendo preciso que aprendamos a bem interagir nessa realidade para que tenhamos a paz tão almejada.