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Internacional

- Publicada em 26 de Outubro de 2017 às 15:31

Iraque rejeita 'congelamento' de plebiscito curdo

O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, reiterou, nesta quinta-feira, que não aceitará a oferta da liderança curda de "congelar" o resultado do plebiscito de independência realizado no fim de setembro. Na quarta-feira, além da suspensão dos efeitos do plebiscito, o Governo Regional do Curdistão (GRC) propôs um imediato cessar-fogo e o início de um "diálogo aberto com o governo federal baseado na Constituição iraquiana".
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, reiterou, nesta quinta-feira, que não aceitará a oferta da liderança curda de "congelar" o resultado do plebiscito de independência realizado no fim de setembro. Na quarta-feira, além da suspensão dos efeitos do plebiscito, o Governo Regional do Curdistão (GRC) propôs um imediato cessar-fogo e o início de um "diálogo aberto com o governo federal baseado na Constituição iraquiana".
"Não aceitaremos nada menos que o cancelamento (do plebiscito) e o respeito à nossa Constituição", afirmou o premiê em um comunicado. Em 17 de setembro, 92% dos curdos que vivem no Iraque e em áreas que estão sob o domínio do GRC votaram a favor da independência.
O governo central em Bagdá considera a causa separatista curda - o maior povo sem uma pátria do mundo - ilegal e tem adotado medidas retaliatórias, como a suspensão de voos internacionais a aeroportos da região autônoma e a decretação de prisão do presidente e de dois membros da comissão responsável pela organização do pleito.
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