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EUA dizem, na ONU, que interferência russa na eleição foi 'ato de guerra'
Embaixadora Nikki Haley criticou esforços russos para "semear o caos" na recente eleição americana
KENA BETANCUR/AFP/ARQUIVO/JC
Agência Estado
A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, descreveu a interferência russa na eleição presidencial americana de 2016 como um "ato de guerra". Haley criticou os esforços russos para "semear o caos" na recente eleição durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (19), organizada pelo Instituto George W. Bush.
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A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, descreveu a interferência russa na eleição presidencial americana de 2016 como um "ato de guerra". Haley criticou os esforços russos para "semear o caos" na recente eleição durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (19), organizada pelo Instituto George W. Bush.
"Os russos, Deus os abençoe, estão dizendo: 'por que os americanos são contra a Rússia? E por que estamos sofrendo sanções? Bem, não interfira em nossas eleições não seremos contra os russos", disse. A diplomata também afirmou que quando um país pode interferir nas eleições , "isso é uma guerra".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já questionou a determinação da comunidade de inteligência de que a Rússia interferiu na eleição de 2016. Funcionários federais estão investigando as ações da Rússia e a possibilidade de um conluio com a campanha de Trump.