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Milhares de pessoas realizaram uma manifestação ontem na Somália contra os atentados que deixaram centenas de mortos no último fim de semana em Mogadíscio, capital do país. Eles marchavam até o local do ataque, mas foram reprimidos pela polícia, que abriu fogo contra os manifestantes. Há relatos de que pelo menos três pessoas ficaram feridas, incluindo uma mulher grávida.
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Milhares de pessoas realizaram uma manifestação ontem na Somália contra os atentados que deixaram centenas de mortos no último fim de semana em Mogadíscio, capital do país. Eles marchavam até o local do ataque, mas foram reprimidos pela polícia, que abriu fogo contra os manifestantes. Há relatos de que pelo menos três pessoas ficaram feridas, incluindo uma mulher grávida.
Cerca de 300 pessoas morreram no atentado duplo de sábado. O primeiro, mais mortífero, aconteceu nos arredores de um hotel, em um perímetro com vários ministérios e embaixadas. O governo responsabilizou o grupo Al-Shabaab, ligado à Al-Qaeda.
Trata-se de um dos piores ataques da África subsaariana, maior que o da Universidade Garissa, no Quênia, que deixou 148 mortos em 2015, e que os bombardeios de 1998 na Tanzânia e no Quênia, que deixaram cerca de 219 mortos.