Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 03 de Outubro de 2017 às 10:19

Trump diz que pretende discutir leis sobre armas nos EUA após massacre

O republicano elogiou o trabalho da polícia para conter o autor do ataque

O republicano elogiou o trabalho da polícia para conter o autor do ataque


NICHOLAS KAMM/AFP/JC/
Agência Estado
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu a entender nesta terça-feira (3) que pretende debater a legislação sobre controle de armas do país, após o massacre em Las Vegas no qual 59 pessoas morreram baleadas por um homem que disparou de um hotel contra o público de um show de música country. "Nós falaremos sobre leis de armas com o passar do tempo", comentou Trump a repórteres, sem entrar em detalhes, segundo o site Politico.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu a entender nesta terça-feira (3) que pretende debater a legislação sobre controle de armas do país, após o massacre em Las Vegas no qual 59 pessoas morreram baleadas por um homem que disparou de um hotel contra o público de um show de música country. "Nós falaremos sobre leis de armas com o passar do tempo", comentou Trump a repórteres, sem entrar em detalhes, segundo o site Politico.
Antes de seguir para Porto Rico onde visitará vítimas das enchentes recentes na região, Trump afirmou que o que ocorreu em Las Vegas foi "de muitas maneiras foi um milagre" e elogiou o trabalho "incrível" da polícia para conter o homem apontado como autor do ataque, Stephen Paddock. O presidentes americano qualificou Paddock como "um indivíduo muito doente". "Ele era um homem doente, um homem demente. Muitos problemas, eu suponho", Trump comentou. "E estamos analisando ele muito, muito seriamente, mas estamos lidando com um indivíduo muito doente."
Na segunda-feira (2), a Casa Branca não quis responder questões sobre controle de armas. A porta-voz Sarah Huckabee Sanders afirmou que "hoje não é o dia" para tratar do tema.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO