Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 25 de Outubro de 2017 às 16:57

Lista de medicamentos do SUS terá aumento de 25%

Gestores, profissionais de saúde, usuários e órgãos de controle do País contarão com uma nova lista de medicamentos essenciais ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS). Na próxima versão da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais 2018 (Rename), foram reincluídos medicamentos indicados para a assistência hospitalar e oncológica, fora da relação desde 2010. Além disso, a lista trará a disponibilidade de medicação por níveis de atenção e cuidado.
Gestores, profissionais de saúde, usuários e órgãos de controle do País contarão com uma nova lista de medicamentos essenciais ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS). Na próxima versão da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais 2018 (Rename), foram reincluídos medicamentos indicados para a assistência hospitalar e oncológica, fora da relação desde 2010. Além disso, a lista trará a disponibilidade de medicação por níveis de atenção e cuidado.
A Rename padroniza os medicamentos indicados para a assistência no SUS. É um instrumento dinâmico, disponível on-line, atualizado permanentemente e publicado a cada dois anos. Com o incremento, a Rename contará com, no mínimo, 1.098 medicamentos e insumos - a última lista tinha 869 itens. Entre os medicamentos incluídos estão anestésicos e adjuvantes, antimicrobianos e oncológicos. Foram incorporados também antídotos e medicação para nutrição parenteral e parto.
"A nova Rename também é um instrumento regulatório. A partir de agora, ficará claro o que estados e municípios têm que ofertar na atenção básica, especializada e hospitalar; antes, não tinha. Os estados dispunham dos medicamentos cada um ao seu critério para atenção hospitalar, por exemplo. Agora, eles vão ter um regramento nacional", explicou Ricardo Barros, ministro da Saúde.
A novidade para 2018 é a inclusão de medicamentos oncológicos e hospitalares. A proposta foi construída após análise técnica com base na indicação e no uso desses fármacos no País e no mundo.
Com a mudança, a nova relação organiza os itens por linhas de atenção e cuidado, direcionando a oferta entre atenção básica, atenção especializada ambulatorial, hospitalar e oncológica.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO