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Economia

- Publicada em 30 de Outubro de 2017 às 20:23

Ramalho diz que reforma da Previdência precisa de mais discussão

O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Fábio Ramalho (PMDB-MG), disse ontem que conversou com o presidente Temer sobre a necessidade de mais discussão com a sociedade a respeito da reforma da Previdência. Ramalho, que visitou o presidente após ele deixar o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, afirmou que é necessário maior conscientização da população porque, da forma que está, o projeto não deve passar.
O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Fábio Ramalho (PMDB-MG), disse ontem que conversou com o presidente Temer sobre a necessidade de mais discussão com a sociedade a respeito da reforma da Previdência. Ramalho, que visitou o presidente após ele deixar o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, afirmou que é necessário maior conscientização da população porque, da forma que está, o projeto não deve passar.
"Temos uma comunicação que foi falha (nessa questão). Deixei isso bem claro para o presidente. Ele também não quer fazer nada que afronte a população, não vai fazer nada sem ter uma discussão maior. Até porque, como ela está ou como talvez vier, não tem jeito de votar", disse o deputado, que ocupa a presidência da Câmara com a viagem ao exterior de Rodrigo Maia (DEM).
Questionado se seria possível a votação da matéria ainda durante o mandato de Temer, o deputado foi evasivo. "Vamos ver como vai desenvolver a comunicação e como a sociedade vai se comportar."
Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que aprovar a reforma da Previdência em 2018, ano eleitoral, seria difícil. Ele defendeu a aprovação da proposta ainda em 2017 durante entrevista ao programa Por Dentro do Governo, da TV NBR, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
"O próximo ano é eleitoral. É difícil a aprovação de medidas desse porte no próximo ano. É muito importante que seja feita (a aprovação) neste governo. Teremos eleição ano que vem. Haverá um novo governo tomando posse. Qualquer governo terá que fazer (a reforma). Se não for feita agora, será o primeiro desafio do próximo governo", disse, acrescentando que a reforma é importante para manter as condições de crescimento econômico.
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