Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 30 de Outubro de 2017 às 10:08

Prejuízo consolidado da CSN de 2016 fica 29,8% menor que 2015

Agência Estado
A Companhia Siderúrgica Nacional apresentou neste fim de semana os balanços do exercício de 2016 e do quarto trimestre do ano passado, que estavam atrasados. A empresa diz que está reapresentando os saldos das demonstrações financeiras do exercício de 2015 "em decorrência de uma revisão detalhada" de todos os aspectos da combinação de negócios realizada em 30 de novembro de 2015, quando as atividades de mineração ficaram concentradas na CSN Mineração S.A. Outro ajuste no balanço de 2015 se deve ao fato de que a CSN afirma que "revisitou" os estudos que suportam o reconhecimento e a manutenção dos ativos de longa duração e reapresentou os saldos de créditos de Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos.
A Companhia Siderúrgica Nacional apresentou neste fim de semana os balanços do exercício de 2016 e do quarto trimestre do ano passado, que estavam atrasados. A empresa diz que está reapresentando os saldos das demonstrações financeiras do exercício de 2015 "em decorrência de uma revisão detalhada" de todos os aspectos da combinação de negócios realizada em 30 de novembro de 2015, quando as atividades de mineração ficaram concentradas na CSN Mineração S.A. Outro ajuste no balanço de 2015 se deve ao fato de que a CSN afirma que "revisitou" os estudos que suportam o reconhecimento e a manutenção dos ativos de longa duração e reapresentou os saldos de créditos de Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos.
Também ocorreu a venda da Cia. Metalic Nordeste em novembro de 2016, por R$ 372,5 milhões (sujeito a um ajuste pós-fechamento previsto no contrato com a Can-Pack), e a CSN optou por apresentar seus resultados excluindo os números dessa subsidiária.
O resultado do ano de 2016 foi um prejuízo consolidado de R$ 853,058 milhões, 29,8% menor que o de R$ 1,215 bilhão em 2015. Já no critério da controladora, o resultado ficou negativo em R$ 934,747 milhões, 23% abaixo que o de R$ 1,214 bilhão do ano anterior.
No quarto trimestre, o prejuízo consolidado foi de R$ 55,733 milhões, 88% menor que o de R$ 460,522 milhões em igual intervalo do ano anterior, ao passo que o resultado da controladora ficou negativo em R$ 82,164 milhões, 82% menor que o do mesmo período de 2015, de R$ 459,397 milhões.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado do ano passado somou R$ 4,075 bilhões, 25% acima dos R$ 3,251 bilhões de 2015, enquanto a cifra referente ao quarto trimestre ficou em R$ 1,249 bilhão. O comparativo com o mesmo período do ano anterior não foi informado, mas em relação ao terceiro trimestre de 2016 houve crescimento de 1%.
A margem Ebitda alcançou 22,5% no ano, 2,7 pontos porcentuais acima de 2015. No quarto trimestre de 2016 atingiu 26,3%, estável em relação ao trimestre anterior.
A receita líquida consolidada somou R$ 17,149 bilhões em 2016, 12% acima de 2015, e no quarto trimestre chegou a R$ 4,518 bilhões, 22,3% maior que no mesmo intervalo de 2015.
Em 2016, o resultado financeiro líquido gerencial foi negativo em R$ 2,612 bilhões, 16% maior que o de 2015, e no quarto trimestre de 2016 ficou negativo em R$ 701 milhões, queda de 9% ante o terceiro trimestre do mesmo ano. O dado considera participações de 60% na Namisa, 33,27% na MRS e 50% na CBSI até novembro/15 e de 100% na Congonhas Minérios, 37,27% na MRS e 50% na CBSI, a partir de dezembro/15.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO