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Economia

- Publicada em 18 de Outubro de 2017 às 23:44

Lojas Colombo desenvolve ação para resgate institucional da marca

Carlos Eduardo Colombo detalhou resgate de posicionamento da loja

Carlos Eduardo Colombo detalhou resgate de posicionamento da loja


LISA ROOS/DIVULGAÇÃO/JC
Carolina Hickmann
Devido às dificuldades econômicas dos últimos anos, que atingiram severamente o varejo, parte do setor procura estratégias para buscar diferenciação e criar vínculos com os consumidores. Focada nisso, a Lojas Colombo retoma o slogan da década de 90, “A felicidade mora aqui”, para criar conexão com o público jovem, trazendo memórias afetivas de sua infância. Atrelada a isso, a loja deve lançar estratégias de modernização no ano que vem.
Devido às dificuldades econômicas dos últimos anos, que atingiram severamente o varejo, parte do setor procura estratégias para buscar diferenciação e criar vínculos com os consumidores. Focada nisso, a Lojas Colombo retoma o slogan da década de 90, “A felicidade mora aqui”, para criar conexão com o público jovem, trazendo memórias afetivas de sua infância. Atrelada a isso, a loja deve lançar estratégias de modernização no ano que vem.
“Na época de lançamento da campanha, comprar uma televisão nova era o evento da família e trazia felicidade para a casa”, lembra o responsável de marketing da empresa, Carlos Eduardo Colombo. Ao resgatar essa memória afetiva, a marca espera conquistar espaço de mercado. Para consolidar a mudança, que terá início no próximo domingo (22), a empresa investiu na modernização de outros setores, como sua plataforma digital de gerenciamento interno, e fez reformas em lojas físicas.
O principal investimento, por outro lado, foi em quatro convenções de venda nos três estados do Sul do País. “Não treinamos pessoas para vender unicamente, mas para criar laços além do consumo”, comenta Colombo. Desta maneira, os pontos de venda da marca também passam a ser canais de comunicação importantes. “Queremos comunicar a nossa filosofia por todos os meios possíveis, incluindo os tradicionais e os modernos”, diz.
Colombo critica a prática predatória pela qual o varejo atinge seus índices de venda em meio à crise. “O varejo virou uma liquidação permanente, e isso não gera conexão com as pessoas”, afirma, ao lembrar que esta não é a política da marca. No que se refere ao e-commerce, diz, o diferencial fica por conta de seus prazos. “Na Capital gaúcha, em alguns casos, conseguimos entregar as encomendas no mesmo dia”, ressalta.
Uma das principais mudanças se dará justamente no varejo online da marca, que representa 28% do faturamento total do grupo. A expectativa é de que, no segundo semestre do ano que vem, o e-commerce desenvolva-se para um market place. Assim, a marca espera atingir 40% de representatividade.
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