Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 16 de Outubro de 2017 às 16:01

Stefanini se mantém como uma das empresas de tecnologia mais internacionalizadas

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia, aparece como a 5ª empresa brasileira mais internacionalizada no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2017, divulgado pela Fundação Dom Cabral. A empresa se mantém na liderança em número de países onde possui subsidiárias e em terceiro lugar em índice de ativos. No quesito receita, a multinacional ocupa a décima posição no ranking.
A Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia, aparece como a 5ª empresa brasileira mais internacionalizada no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2017, divulgado pela Fundação Dom Cabral. A empresa se mantém na liderança em número de países onde possui subsidiárias e em terceiro lugar em índice de ativos. No quesito receita, a multinacional ocupa a décima posição no ranking.
"De um setor intensivo em tecnologia e pouco tradicional para o Brasil, forte exportador de commodities, a empresa desenvolveu diferenciais competitivos baseados na proximidade com o cliente e se expandiu rapidamente no exterior, se tornando um importante player global", afirma a gerente de Projetos Internacionais da FDC, Lívia Barakat.
A Stefanini, que completou 30 anos em setembro, está ampliando os esforços de internacionalização - está presente em 40 países. Por meio de fusões, aquisições e joint ventures, a multinacional tem investido para complementar o seu portfólio, especialmente com soluções de inteligência cognitiva, plataformas de fidelização, geolocalização, robotics, segurança cibernética, Internet das Coisas (IoT) e Indústria 4.0. Para o fundador e CEO global do Grupo Stefanini, Marco Stefanini, a automação tornará o setor industrial mais competitivo, impactando também o desenvolvimento econômico. A perspectivas é que as coisas conectadas podem contribuir na melhoria da prestação serviços em vários segmentos, como agricultura, educação, mobilidade urbana e saúde. "Observamos novas oportunidades que possam agregar soluções inovadoras ao nosso portfólio, de forma a promover o business transformation dos negócios de nossos clientes, tanto do ponto de vista da qualidade da oferta quanto da redução de custos", complementa.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO