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Economia

- Publicada em 11 de Outubro de 2017 às 16:20

Cobre fecha em alta com câmbio favorável, mas ouro recua antes da ata do Fed

Agência Estado
O contrato futuro de ouro fechou em queda, com cautela dos investidores antes da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Qualquer sinal de que uma elevação de juros está próxima nos EUA tende a prejudicar o metal precioso, que concorre nesse caso com investimentos que pagam retorno quando há alta de juros.
O contrato futuro de ouro fechou em queda, com cautela dos investidores antes da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Qualquer sinal de que uma elevação de juros está próxima nos EUA tende a prejudicar o metal precioso, que concorre nesse caso com investimentos que pagam retorno quando há alta de juros.
Analistas apontam, por outro lado, que qualquer sinal favorável a uma política mais relaxada do Fed poderia dar um impulso ao ouro.
Nesta sessão, porém, mesmo o dólar mais fraco não foi suficiente para apoiar os contratos, com o BC americano no radar. O ouro para dezembro fechou em queda de US$ 4,90 (-0,38%), a US$ 1.288,90 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Já os metais básicos foram influenciados pelo câmbio favorável antes da divulgação da ata do Fed e pelas expectativas com o Congresso do Partido Comunista chinês na próxima semana, "onde o potencial aperto adicional de fluxos de capital e especulação está assustando os mercados", de acordo com analista da Sucden Financial.
Com isso, o contrato de cobre para dezembro, negociado na Comex, fechou em alta de 1,14%, a US$ 3,0955 por libra-peso. Já na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses avançou 0,59%, a US$ 6.800,00 por tonelada.
Entre outros metais negociados na LME, o chumbo subiu 0,31%, a US$ 2.565,00 por tonelada; o zinco ganhou 0,28%, a US$ 3.219,00 por tonelada; e o níquel avançou 0,72%, a US$ 11.135,00 por tonelada, dando continuidade ao rali visto nos últimos dias. No entanto, o alumínio cedeu 1,53%, a US$ 2.130,00 por tonelada e o estranho perdeu 0,18%, a US$ 20.687,00 por tonelada.
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