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Economia

- Publicada em 09 de Outubro de 2017 às 22:23

Fundo de investimento Colibri compra pré-vestibular Fleming

Grupo de ensino conta com 1,2 mil alunos em cinco cidades gaúchas

Grupo de ensino conta com 1,2 mil alunos em cinco cidades gaúchas


/FLEMING PELOTAS/DIVULGAÇÃO/JC
Thiago Copetti
Pioneiro em sua área de atuação, o pré-vestibular Fleming Medicina chamou a atenção de um fundo de investimento entre mais de 400 empresas brasileiras nos quais sondou aplicar recursos. O Colibri, com sede em São Paulo, já está no comando do Fleming, com aporte financeiros de investidores nacionais e internacionais.
Pioneiro em sua área de atuação, o pré-vestibular Fleming Medicina chamou a atenção de um fundo de investimento entre mais de 400 empresas brasileiras nos quais sondou aplicar recursos. O Colibri, com sede em São Paulo, já está no comando do Fleming, com aporte financeiros de investidores nacionais e internacionais.
O modelo de sucesso, especializado na educação e preparação de jovens interessados na carreira médica, foi decisivo para a escolha do Fleming entre centenas de potencias empresas no País, diz o criador do fundo, Paulo Landim. Na diretoria pedagógica, porém, segue o fundador da escola, Jorge Ignácio Szewkies, médico e professor.
"A educação e a medicina ainda são muito carentes no Brasil. Esse é um dos motivos da escolha pelo Fleming para o investimento. Sem falar, claro, do modelo de sucesso criado pelo Szewkies, que já permitiu a cerca de 5 mil jovens realizarem o sonho de entrar em uma faculdade de medicina", elogia Landim, jovem economista, 28 anos, com mestrado em Harvard.
O Colibri, diz Landim, é um fundo de investimento inspirado em um modelo americano que, no lugar de pulverizar recursos entre diferentes empresas e sair do negócio em curto prazo, escolhe uma única empresa, onde permanece por longo prazo. "Enquanto os fundos mais tradicionais investem por um período menor, de cinco a sete anos, os fundos como o Colibri podem permanecer por mais de 20 anos no negócios e gerencia ele de perto", explica o economista, agora residente em Porto Alegre.
Landim explica que o fundo conta com dois ex-professores e que tinha, desde o início, certa predileção pela área educacional. Sobre os projetos para o Fleming, o economista ressalta que para 2018 não há previsão de expansão e que os planos para 2019 ainda serão definidos. Mas a ideia, assegura Landim, é levar o modelo para fora do Rio Grande do Sul. Hoje, o grupo criado em 2004 conta com 1,2 mil alunos entre Porto Alegre, Passo Fundo, Caxias do Sul, Pelotas e Santa Maria.
 
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