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Economia

- Publicada em 05 de Outubro de 2017 às 18:09

Atividade do comércio cresce 1% em setembro, diz Serasa Experian

Expansão mais pronunciada ocorreu no setor de móveis, eletroeletrônicos e informática

Expansão mais pronunciada ocorreu no setor de móveis, eletroeletrônicos e informática


/JOÃO MATTOS/Arquivo/JC
A atividade do comércio cresceu 1% em setembro na comparação com agosto na série com ajuste sazonal do indicador medido pela Serasa Experian. Frente a igual mês de 2016, houve alta de 3,4%, o melhor resultado nessa métrica desde julho de 2015. No acumulado do ano, a atividade varejista ainda recua 0,4%.
A atividade do comércio cresceu 1% em setembro na comparação com agosto na série com ajuste sazonal do indicador medido pela Serasa Experian. Frente a igual mês de 2016, houve alta de 3,4%, o melhor resultado nessa métrica desde julho de 2015. No acumulado do ano, a atividade varejista ainda recua 0,4%.
Os economistas da Serasa citam a retomada do aumento da massa real de rendimentos, alavancada pela queda da inflação e pelo início de recuperação do nível de emprego formal, como fator que contribui para a tendência positiva da atividade varejista. "Neste contexto, reduções das taxas de juros, a volta do crédito e a melhor confiança dos consumidores amplificam este movimento."
Em setembro, todos os segmentos varejistas pesquisados registraram crescimento. A expansão mais pronunciada foi registrada em móveis, eletroeletrônicos e informática (4,1%) e, em segundo lugar, material de construção (3,3%). O setor de veículos, motos e peças subiu 1,3%, seguido de perto por supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (1,2%) e por combustíveis e lubrificantes (1,2%). O setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios teve aumento de 0,4%.
Mas, no acumulado do ano, o segmento de material de construção é o que tem maior retração, de 14,9%. A segunda maior queda foi de 12,1%, observada no fluxo dos consumidores nas lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática, seguida de perto pela retração de 12,0% no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Os outros setores também recuaram, à exceção de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, que mostrou crescimento de 0,2%.
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