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Economia

- Publicada em 02 de Outubro de 2017 às 19:14

Estrangeiro segue com interesse, diz presidente da B3

A suspensão de uma determinada Oferta Inicial de Ações (IPO, na sigla em inglês) por conta de demanda é algo natural em um mercado ativo e que não irá afetar as ofertas que estão nos bancos de investimento neste momento, de acordo com o presidente da B3, Gilson Finkelsztain.
A suspensão de uma determinada Oferta Inicial de Ações (IPO, na sigla em inglês) por conta de demanda é algo natural em um mercado ativo e que não irá afetar as ofertas que estão nos bancos de investimento neste momento, de acordo com o presidente da B3, Gilson Finkelsztain.
"A desistência de um IPO não afeta o pipeline", disse Finkelsztain, em São Paulo. O executivo afirmou que o interesse dos estrangeiros segue alto em relação ao Brasil, e que essa foi também sua percepção depois de encontros com investidores não residentes.
Na semana passada, dos dois IPOs programados para serem precificados, o da Camil saiu, após redução de preço, e o da Tivit foi cancelado. Finkelsztain disse que, nas emissões de ações, a dinâmica de preço é algo normal, com vendedores puxando os valores para cima e os compradores, para baixo. Dessa forma, quando essa equação não fecha, ofertas acabam sendo suspensas.
No mercado, segundo ele, a expectativa é de que as emissões de ações devem alcançar um volume de R$ 50 bilhões, mas ele ressaltou que essa não é uma previsão da B3. Citou, ainda, que na fila estão IPOs relevantes, como BR Distribuidora e Eletrobras, sendo que esta última deve ficar para 2018.
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