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Cultura

- Publicada em 30 de Outubro de 2017 às 14:49

Exposição aborda contribuição da população negra para formação do RS

Fotografia da Praça da Alfândega nos anos 1940 integra projeto Mês a Mês na História

Fotografia da Praça da Alfândega nos anos 1940 integra projeto Mês a Mês na História


ARQUIVO HISTÓRICO RS/DIVULGAÇÃO/JC
O Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul (AHRS), sediado no Memorial do RS (Praça da Alfândega, 1.020), promove exposição de papéis e imagens originais do acervo relacionados a contextos e assuntos importantes da história gaúcha. A seleção de novembro do projeto Mês a Mês na História tem foco em Populações formadoras do Rio Grande: imagens e documentos. Com entrada franca, os materiais podem ser vistos até 30 de novembro, de terça-feira a sábado, das 10h às 19h; e domingos e feriados, das 13h às 17h.
O Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul (AHRS), sediado no Memorial do RS (Praça da Alfândega, 1.020), promove exposição de papéis e imagens originais do acervo relacionados a contextos e assuntos importantes da história gaúcha. A seleção de novembro do projeto Mês a Mês na História tem foco em Populações formadoras do Rio Grande: imagens e documentos. Com entrada franca, os materiais podem ser vistos até 30 de novembro, de terça-feira a sábado, das 10h às 19h; e domingos e feriados, das 13h às 17h.
A edição do mês da Consciência Negra tem documentos e imagens selecionados, em diferentes temporalidades, que visam contribuir para as discussões sobre essa importante temática. O material apresentado na exposição, no primeiro andar do Memorial do Rio Grande do Sul, registra a presença do negro e sua relação com a sociedade em formação no nosso Estado.
A seleção da historiadora do AHRS, Rejane Penna, se inicia no povoamento do Rio Grande, com registros dos açorianos e sesmeiros no processo de apropriação da terra, bem como os indígenas - pouco a pouco circunscritos a aldeamentos. Ela explica que boa parte da documentação pública sobre a escravidão foi destruída por decisão governamental, contudo, as instituições que guardam a memória da sociedade, como o Arquivo Histórico, preservaram material suficiente para contar essa história de sofrimentos, adaptações e resistências.
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