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Cultura

- Publicada em 04 de Outubro de 2017 às 20:08

Em Passo Fundo, Alice Ruiz fala sobre censura à arte e paixão pelas letras

Alice Ruiz faz parte do trio de mediadores dos painéis da programação principal do evento

Alice Ruiz faz parte do trio de mediadores dos painéis da programação principal do evento


GELSOLI CASAGRANDE/DIVULGAÇÃO/JC
Ricardo Gruner
Uma das escritoras mais animadas na Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo é a poeta e compositora Alice Ruiz, com presença inclusive no projeto Leituras boêmias, que ocorre em bares após os encontros na UPF (Universidade de Passo Fundo). A artista faz parte do trio de mediadores dos painéis da programação principal do evento, fazendo tanto elogios quanto provocações aos escritores convidados. Os temas abordados contemplam questões sociais, criativas e curiosidades.
Uma das escritoras mais animadas na Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo é a poeta e compositora Alice Ruiz, com presença inclusive no projeto Leituras boêmias, que ocorre em bares após os encontros na UPF (Universidade de Passo Fundo). A artista faz parte do trio de mediadores dos painéis da programação principal do evento, fazendo tanto elogios quanto provocações aos escritores convidados. Os temas abordados contemplam questões sociais, criativas e curiosidades.
Mesmo que a primeira noite, por exemplo, tenha tido como foco literatura e imagem, temas políticos também entraram em pauta. "Não há nada mais importante acontecendo hoje no País do que a volta acelerada da idade das trevas", destaca ela, referindo-se às questões recentes de censura à arte. "Tem uma direita radical intolerante que parece estar se sentindo respaldada para expressar seus preconceitos", completou.
Alice também destaca a paixão pelas palavras. "Acho que busco uma palavra poética em cada uma dessas expressões", afirma, citando haicais, roteiros de quadrinhos e letras de música - algumas das maneiras pelas quais se manifesta. A autora está com três livros prontos (dois deles, infantis), que devem sair no próximo ano. "Mas estou querendo muito terminar meu novo livro de poemas mais ocidentais, porque não lanço um de poesia desde 2009", confessa.
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