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Repórter Brasília

- Publicada em 19 de Outubro de 2017 às 19:08

Crise na agricultura

Blairo Maggi

Blairo Maggi


SERGIO LIMA/AFP/JC
A convocação de três ministros - Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi (PP); Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira (PRB); e Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB) - para tratar sobre a crise dos setores arrozeiro, tritícola e leiteiro em comissão da Câmara dos Deputados deve entrar em pauta na próxima quarta-feira. O deputado federal gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) está finalizando os detalhes com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). "O governo não quer enxergar a importância do setor e se nega a dar atenção necessária aos responsáveis pelos bons índices econômicos. Se o agronegócio está bem, se a economia se reergue; dentro da porteira, o produtor rural está sufocado, sem renda, falido e endividado", escreve o parlamentar. Heinze já havia convidado os ministros há cerca de um mês, mas não obteve resposta, e agora resolveu convocá-los. Fica a pergunta: será que, desta vez, os ministros irão?
A convocação de três ministros - Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi (PP); Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira (PRB); e Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB) - para tratar sobre a crise dos setores arrozeiro, tritícola e leiteiro em comissão da Câmara dos Deputados deve entrar em pauta na próxima quarta-feira. O deputado federal gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) está finalizando os detalhes com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). "O governo não quer enxergar a importância do setor e se nega a dar atenção necessária aos responsáveis pelos bons índices econômicos. Se o agronegócio está bem, se a economia se reergue; dentro da porteira, o produtor rural está sufocado, sem renda, falido e endividado", escreve o parlamentar. Heinze já havia convidado os ministros há cerca de um mês, mas não obteve resposta, e agora resolveu convocá-los. Fica a pergunta: será que, desta vez, os ministros irão?
Acordo para as pontes
O presidente da Associação da Ponte Itaqui-Alvear, Edgar Mondadori, disse ter ficado surpreendido com o apoio dado a uma das pontes por parlamentares e autoridades em Brasília. Ele argumenta que havia um acordo para a construção de três pontes. Lembra que o Decreto nº 4.990 sancionou o acordo internacional Brasil e Argentina, e prevê o estudo de viabilização dessas três obras. "E, de repente, tem uma reunião em Brasília, e decidem que a obra vai ser em tal lugar. A gente fica meio sem saber o que fazer. Os números apresentados pelo deputado (federal gaúcho) Darcísio Perondi (PMDB), na sua coluna, não têm pé nem cabeça".
Itaqui-Alvear
Edgar Mondadori, presidente da Associação da Ponte Itaqui-Alvear, acentua que "o preço da obra apresentado pelo deputado peemedebista é uma fantasia". "Aquela ponte custa, pelo estudo feito pela consultoria contratada pelo governo brasileiro, US$ 80 milhões. Aí ele diz que custa R$ 60 milhões, simplesmente não tem credibilidade o negócio." A Associação da Ponte Itaqui-Alvear vai levar líderes da comunidade para falar com o ministro da Casa Civil, o gaúcho Eliseu Padilha (PMDB), "para que o governo faça o projeto e defina onde será a ponte".
Cartórios e notários
O deputado federal gaúcho Jones Martins (PMDB) registrou ofício recebido do Colégio Notarial do Brasil e Colégio Registral do Rio Grande do Sul cumprimentando o presidente Michel Temer (PMDB) e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, pela sanção da Lei nº 1349/2017, que validou os atos registrais dos cartórios e notários do Brasil.
 
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