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JC Logística

- Publicada em 12 de Outubro de 2017 às 17:36

Navio Ary Rongel vai apoiar cientistas do País na Antártica

O navio de apoio oceanográfico Ary Rongel partiu na semana passada do Rio de Janeiro com 107 tripulantes para apoiar os projetos de pesquisa científica do Brasil na Antártica. A previsão é de que a embarcação chegue ao continente antártico no dia 26. Segundo a Marinha, a missão terá como objetivo fazer o apoio logístico aos Módulos Antárticos Emergenciais, atuar na reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, além de servir como plataforma para a realização de pesquisas.
O navio de apoio oceanográfico Ary Rongel partiu na semana passada do Rio de Janeiro com 107 tripulantes para apoiar os projetos de pesquisa científica do Brasil na Antártica. A previsão é de que a embarcação chegue ao continente antártico no dia 26. Segundo a Marinha, a missão terá como objetivo fazer o apoio logístico aos Módulos Antárticos Emergenciais, atuar na reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, além de servir como plataforma para a realização de pesquisas.
O comandante do navio, capitão de mar e guerra Antônio Braz de Souza, disse que a tarefa principal do navio é dar suporte ao Programa Antártico Brasileiro. Segundo ele, o fim da reconstrução da nova Estação Antártica Comandante Ferraz está previsto para março de 2018. A estrutura foi destruída por um incêndio em fevereiro de 2012. As atividades científicas envolverão estudiosos de diversas instituições de ensino e pesquisa do País, que desenvolverão seus projetos utilizando como base, além do próprio navio, os acampamentos estabelecidos na região antártica.
"A gente realiza algumas pesquisas a bordo nas áreas de biologia, oceanografia e geologia, enfim todas as ciências relacionadas ao meio ambiente antártico", disse o comandante. O Programa Antártico Brasileiro foi criado em 1982 com o objetivo de incluir o Brasil entre os países do Tratado da Antártica.
A Estação foi instalada dois anos depois, em fevereiro de 1984, e tornou-se a base para as pesquisas brasileiras no continente. A estrutura foi destruída por um incêndio em 25 de fevereiro de 2012. O fogo começou na praça de máquinas, local onde ficavam os geradores de energia. Dois militares da Marinha morreram tentando apagar o incêndio, o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o sargento Roberto Lopes dos Santos.
 
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