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Política

- Publicada em 11 de Setembro de 2017 às 18:58

Joesley e Saud deixam IML e retornam para Superintendência da Polícia Federal

Agência Brasil
O empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud, do grupo J&F, saíram do Instituto Médico Legal (IML), onde fizeram exame de corpo de delito, e retornaram para a Superintendência da Polícia Federal (PF). Joesley e Saud chegaram a Brasília por volta das 15h40 e foram levados em seguida para a Superintendência da PF, onde cumprirão a prisão temporária até sexta-feira (15). Eles podem ser transferidos para o Complexo Penitenciário da Papuda caso a detenção seja convertida para prisão preventiva nos próximos dias.
O empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud, do grupo J&F, saíram do Instituto Médico Legal (IML), onde fizeram exame de corpo de delito, e retornaram para a Superintendência da Polícia Federal (PF). Joesley e Saud chegaram a Brasília por volta das 15h40 e foram levados em seguida para a Superintendência da PF, onde cumprirão a prisão temporária até sexta-feira (15). Eles podem ser transferidos para o Complexo Penitenciário da Papuda caso a detenção seja convertida para prisão preventiva nos próximos dias.
Os dois chegaram ao IML por volta das 17h50 e foram conduzidos pelos policiais federais diretamente para a realização do exame, saindo às 18h15. Saud foi o primeiro a entrar para fazer o exame, seguido por Joesley. Ambos estavam sem algemas. Duas viaturas da PF fizeram o transporte. Nenhum dos dois quis falar com a imprensa.
Joesley e Saud ficarão em uma cela de 9 m² com vaso sanitário de chão, sem chuveiro. A água para o banho sai de um cano instalado na parede. As prisões temporárias dos executivos foram expedidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que acolheu o pedido feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
De acordo com Rodrigo Janot, um áudio de quatro horas de uma conversa dos executivos da J&F, que mencionava o ex-procurador da República Marcelo Miller, aponta que eles omitiram informações da Procuradoria-Geral da República durante as negociações do acordo de delação premiada.
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