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Política

- Publicada em 11 de Setembro de 2017 às 17:14

Professores e terceirizados param as atividades nesta quinta-feira

Trabalhadores, docentes e estudantes das universidades e institutos federais vão paralisar as atividades nesta quinta-feira. Em Porto Alegre, servidores das universidades federais do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e de Ciências da Saúde de Porto Alegre (Ufcspa) e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) devem participar. Às 14h, será realizado um debate no Campus Centro da Ufrgs e, às 17h, os trabalhadores se unem às demais categorias, na Esquina Democrática. A mobilização é contrária à reforma da Previdência e ao pacote "anti-servidor" do governo federal.
Trabalhadores, docentes e estudantes das universidades e institutos federais vão paralisar as atividades nesta quinta-feira. Em Porto Alegre, servidores das universidades federais do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e de Ciências da Saúde de Porto Alegre (Ufcspa) e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) devem participar. Às 14h, será realizado um debate no Campus Centro da Ufrgs e, às 17h, os trabalhadores se unem às demais categorias, na Esquina Democrática. A mobilização é contrária à reforma da Previdência e ao pacote "anti-servidor" do governo federal.
A intenção é esclarecer a população sobre as consequências dessas medidas nas áreas da saúde e da educação. As entidades defendem o serviço público de qualidade, financiado 100% pelo governo, de acordo com a Constituição Federal.
Em 2017, o custeio das universidades foi reduzido em R$ 1,7 milhão. Os investimentos tiveram queda de R$ 40,1 milhões. Para a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a redução e o contingenciamento comprometem a expansão, a consolidação e o funcionamento das instituições federais de ensino. Algumas universidades acumulam contas de anos anteriores e não conseguem fechar a conta, mesmo com 100% de liberação de recursos. A previsão para setembro é de inviabilidade de funcionamento de diversas universidades federais, provocando demissões de trabalhadores terceirizados.
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