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Opinião

- Publicada em 12 de Setembro de 2017 às 15:22

A necessária revitalização do 4º Distrito

Em fevereiro, o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) anunciou, diante de empresários e lideranças comunitárias, a sua disposição de não interromper o processo de revitalização do 4º Distrito. Em curso há muitos anos, com a potencialização do projeto Masterplan, que pretende atrair para o local empresas da área médico-hospitalar e de inovação criativa, nos campos da comunicação, cultura, lazer e tecnologia da informação, muitos avanços aconteceram nos últimos 12 anos. Infelizmente, passaram-se seis meses de governo, e até o momento nada aconteceu e, por isso, protocolamos, na Câmara Municipal, a criação de uma Frente Parlamentar em Defesa da Continuidade do Projeto de Revitalização do 4º Distrito.
Em fevereiro, o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) anunciou, diante de empresários e lideranças comunitárias, a sua disposição de não interromper o processo de revitalização do 4º Distrito. Em curso há muitos anos, com a potencialização do projeto Masterplan, que pretende atrair para o local empresas da área médico-hospitalar e de inovação criativa, nos campos da comunicação, cultura, lazer e tecnologia da informação, muitos avanços aconteceram nos últimos 12 anos. Infelizmente, passaram-se seis meses de governo, e até o momento nada aconteceu e, por isso, protocolamos, na Câmara Municipal, a criação de uma Frente Parlamentar em Defesa da Continuidade do Projeto de Revitalização do 4º Distrito.
A medida é uma resposta às pessoas que investiram tempo, trabalho e recursos para que o projeto vingasse. Diante da sua estagnação, agravada pela crise financeira, é grande o risco de que esses investidores, já interessados em apostar em algumas das atividades econômicas propostas no projeto resultante do convênio entre o Núcleo de Tecnologia Urbana da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) com o Executivo, abandonem o barco.
O Masterplan, em sua essência, contempla o uso de espaços com edificações de perfil inovador e que insiram construções tombadas pelo patrimônio histórico, e para isso propõe um novo regime urbanístico para região. A ideia é criar estrutura e organização para a exploração das atividades, atrair investidores e diversificar a reocupação da região.
Entre as novidades está previsto um terminal hidroviário, prédios para empresas e startups, dois centros, um clínico e hospitalar metropolitano, e outro para eventos. A proposta traz soluções paisagísticas, que multiplicam em oito as áreas verdes, para mitigar os alagamentos, além de quadras reservadas para lojas de design e mobiliários, praça das artes e moradias sociais.
Vereador de Porto Alegre (PDT)
 
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