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Internacional

- Publicada em 05 de Setembro de 2017 às 15:19

Coreia do Norte diz que EUA está 'pedindo por guerra'

A Coreia do Norte divulgou, nesta terça-feira, que irá responder do seu próprio jeito a qualquer nova sanção que possa ser imposta ao país, após o último teste de míssil no domingo, considerado o mais forte já lançado pelo regime. Segundo a agência estatal norte-coreana KCNA, o Ministério de Relações Exteriores do país criticou os EUA por liderarem a campanha por novas sanções no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e também os comentários do presidente Donald Trump e da embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, os quais sugerem que os EUA estão "pedindo por uma guerra".
A Coreia do Norte divulgou, nesta terça-feira, que irá responder do seu próprio jeito a qualquer nova sanção que possa ser imposta ao país, após o último teste de míssil no domingo, considerado o mais forte já lançado pelo regime. Segundo a agência estatal norte-coreana KCNA, o Ministério de Relações Exteriores do país criticou os EUA por liderarem a campanha por novas sanções no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e também os comentários do presidente Donald Trump e da embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, os quais sugerem que os EUA estão "pedindo por uma guerra".
Na segunda-feira, Haley usou a mesma expressão ao se referir ao teste norte-coreano. O comunicado traz ameaças aos EUA, afirmando que o país será totalmente responsável pelas "consequências catastróficas" de seus atos, e que cometeram um "erro terrível" se pensam que podem "assustar" o regime.
Nadando contra a corrente dos países que querem mais sanções, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que as medidas não impedirão o desenvolvimento de armas nucleares e advertiu que as repetidas declarações sobre uma solução militar poderiam resultar em uma "grande catástrofe". "Quaisquer sanções são inúteis e ineficazes", disse. Na avaliação de Putin, os norte-coreanos "comerão grama, mas nunca abandonarão seu programa nuclear".
 
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